Nas regiões do Baixo Alentejo e Algarve é comum ouvir-se as gerações mais antigas referirem-se a uma lanterna de mão como um "focse", ou "fogse" (a pronunciação nem sempre é clara).
Será que a origem do termo vem do latim "focus"?
Gostaria de saber qual a forma correta de dizer: São Hugo ou Santo Hugo?
Desde já agradecido pela atenção.
É verdade que Coimbra, não tendo pronúncia característica, é considerada como a forma mais correta (ou de referência) de falar português em Portugal?
Sou francesa e ando a estudar português.
Não sei bem como pronunciar a terminação "ie" em palavras como superfície, calvície, cárie, lingerie.
É a mesma pronúncia que a terminação "i" nas palavras aqui, javali, táxi, álibi?
Devemos ouvir um pouco a letra e? Ou a pronúncia do i em ie é mais longa por causa do e final?
Ou a pronúncia do i e do e em ie são diferentes se o i for tónico ou átono?
Muito obrigada pela sua resposta e disponibilidade.
Já li frases do tipo: «Foi uma situação algo incrível», «Ela é uma pessoa algo insuportável», «Foi um jogo algo impossível de se ganhar».
Como se justifica o uso de algo nas frases retromencionadas, ou seja, qual é o valor morfossintático do algo naquelas frases?
Socorrendo-me do vosso excelente trabalho, pergunto como se pronuncia logos (razão): "lógus" ou "lógós"?
Gostaria de saber como se pronuncia, no Brasil, a palavra estela (monumento funerário), visto que em Portugal há – creio – somente uma pronúncia.
Dizemos [estéla] ou [estêla]?
Pergunto, pois, o nome próprio feminino Estela, pronunciamo-lo [é], mas a palavra estrela, semelhante, é [ê].
Como ensinar a letra e em início de palavra (escola) ou no meio (veado) no ensino básico, quando esta letra é dita/lida como [i]?
Para um aluno que está a aprender a escrever e a ler, deveremos ler o som [e] e não [i], apesar de os alunos dizerem *viado e *iscola?
Como proceder?
Muito obrigada.
Como se pronuncia obreia (a massa da hóstia) em Portugal e no Brasil?
Procurei em vários dicionários, mas nenhum trazia se era como "obréia" ou "obrêia".
Há uma questão que eu queria esclarecer. Ao conversar com um falante nativo de português europeu, aprendi que existe uma diferença entre a pronúncia do verbo podemos no presente, com e fechado, e pudemos no passado, com e aberto.
Imagino que isso se aplique também aos outros verbos da segunda conjugação.
Tentei aprofundar o assunto na Internet, mas não encontrei nada. Podiam direcionar-me para algum recurso sobre esse tópico?
Obrigado.
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