Quais as origens dos sufixos -ão (presente em calorão) e -asca (presente em nevasca)?
Por favor, muitíssimo obrigado e um grande abraço!
O Priberam diz-nos que bacanal só pode ser do género feminino.
A Infopédia diz-nos que é de dois géneros mas que, no sentido de «festa licenciosa», só pode ser masculino.
Para baralhar ainda mais, o Dicionário da Língua Portuguesa da Academia das Ciências de Lisboa diz que o termo é de dois géneros mas que, no sentido de «festa religiosa», só pode ser feminino.
Em que ficamos? E porquê?
A dúvida que tenho diz respeito ao grau.
É discutível que a formação do grau seja um processo flexional?
A flexão é sistemática e obrigatório, contudo não se nota isto no que diz respeito ao grau. Não sei se estou a complicar um pouco, mas gostaria de esclarecer esta dúvida.
Obrigada
"Míni" é como habitualmente nos referimos [em Portugal] a uma cerveja pequena, de 15ml a 25ml. Como devemos formar o plural no exemplo abaixo?
«Dê-me duas míni, por favor!»
Ou «Dê-me duas mínis, por favor!»
Obrigado
Queria saber qual é a forma correcta de dizer/escrever;
1) a cerimónia terá lugar no Paço do Concelho
2) ... no Paços do Concelho
3) ... nos Paços do Concelho
Obrigada.
Gostava de saber qual é a forma correta na conjugação de querer (quis) + o/a/as/os.
É frequentemente advertido que, no Português europeu, o verbo querer quando combinado com pronomes oblíquos na segunda e terceira pessoa pode adquirir as formas quere-o/requere-a. Fiquei, então, na dúvida se algo parecido acontece ou não nas suas respetivas formas do pretérito quis. Está correto «ele qui-lo» em Portugal?
Muito obrigado desde já por qualquer esclarecimento desta pequena dúvida!
Gostaria de saber se, em bom estilo literário de língua portuguesa, são aceitáveis construções como as que seguem (refiro-me às orações [que finalizam as frases], com o gerúndio, tão comuns no inglês):
«O matuto ficou ainda um instante perto da vítima, qual fantasma, os olhos cintilando no escuro.»
«Tito ia à frente, seguido dos companheiros, os punhais cintilando na escuridão.»
Se possível, poderiam dar-me exemplos tirados dos melhores autores?
Agradecido desde já.
Há uma questão que eu queria esclarecer. Ao conversar com um falante nativo de português europeu, aprendi que existe uma diferença entre a pronúncia do verbo podemos no presente, com e fechado, e pudemos no passado, com e aberto.
Imagino que isso se aplique também aos outros verbos da segunda conjugação.
Tentei aprofundar o assunto na Internet, mas não encontrei nada. Podiam direcionar-me para algum recurso sobre esse tópico?
Obrigado.
Entre adstringido e adstrito só a primeira pode ser particípio passado do verbo adstringir?
Escrevi a frase:
«Não se esqueçam de guardar a fatura.»
Neste texto, supomos que todos têm apenas uma fatura.
O português não é minha língua materna e agora apareceram dúvidas.
Uns disseram que está errado e que faturas deve estar sempre no plural neste contexto. Outros disseram que fatura no singular está correto.
Se faz favor, qual é a vossa opinião?.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações