Há uma campanha recente cuja apresentação levantou algumas dúvidas de análise, cujo link [está aqui]. O texto linguístico é:
«Óbidos Vila Natal»; «Das 18h00 de 22 de Novembro/ Às 18h00 de 24 de Novembro, 3,50/ Bilhete/ Campanha Especial Natal» (texto em destaque). «Compra mínima de 4 bilhetes e máxima....» (letras mais pequenas).
Ora, considero o texto «Óbidos Vila Natal» uma marca, com um logótipo respetivo, e o restante texto em destaque o slogan. O texto em letras mais pequenas será a argumentação.
Há quem considere o texto «Óbidos Vila Natal» como um slogan. Estará correto? Para confirmar a minha opinião, verifico que existem notícias com o título «Já há bilhetes para o Óbidos Vila Natal». Portanto, este evento amplamente conhecido é, a meu ver, uma marca, que anualmente apresenta diferentes frases apelativas, ou seja, slogan.
Grata pela atenção.
Gostava de saber o significado da expressão «à mistura». Embora conheça mesmo o significado de mistura, não consigo perceber esta expressão, que frequentemente é usada na comunicação social.
Muito obrigado.
Como se chama à pessoa que faz artigos? Jornalista, repórter, autor...?
A expressão inglesa "press release" equivale ao português «comunicado de imprensa» ou «comunicado à imprensa». O que é mais correto: "comunicado de" ou "comunicado à"?
Num comício, o secretário-geral [Jerónimo de Sousa] do Partido Comunista Português empregou o verbo "salamizar" [N.E. – Vide aqui a frase:«O Governo decidiu salamizar a CP»].
Pergunto: esta palavra existe?
Nas vias públicas e nas estradas da comunicação, os carjackers assaltam-nos todos os dias. Se os automobilistas (e a polícia) pouco podem contra o carjacking, que podemos nós propor em alternativa a esta actividade que, pelo estrangeirismo, soa a conceituado diploma internacional em vilania?
Leio no caderno "Actual" do "Expresso", em texto assinado por Francisco Belard (O Português e os mestres, de 18 de Março p.p.) comentando o livro Gente Famosa Continua a Dar Pontapés na Gramática – Manual de Erros e Correcções de Linguagem, de Lauro Portugal (Roma Editora), que o termo "islamista", apontado no livro em causa (e aqui no Ciberdúvida) como uma corruptela de "islamita" (muçulmano), afinal terá já um sentido diferente (FB não o diz, mas pressupõe-se que significaria "fundamentalista") sendo, portanto, palavra correctamente escrita.
Tem sentido esta tese?
É gramaticalmente correcto dizer-se (como tão frequentemente na Comunicação Social): «o alegado homicida», «o alegado criminoso», etc. sempre que se referem a meros suspeitos da prática de crimes ou infracções, ou quando não há certezas?
Obrigada.
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