Recentemente, questionaram-me: «Posso dizer "Desmarquei uma marcação?"»
Não me parece que o significado da palavra marcação abarque o próprio intervalo de tempo que é alvo da marcação (sendo marcação apenas referente ao verbo marcar). Mas gostaria de ter o vosso parecer sobre o tema.
Muito obrigada!
Na frase, na qual se faz uma breve citação de Camões, perguntava-vos se o verbo destacado foi corretamente utilizado:
«O vento era muito forte como se fossem "touros indómitos".»
No Brasil, há a expressão «no ponto».
Será que pode ser usada em termos mais gerais ou será que é preciso dizer «no ponto certo» na frase a seguir: «...crocante por fora, macia por dentro e no ponto certo»?
Obrigado.
Na frase «A perseverança ajuda-nos a lidar com esse tal de medo» a preposição destacada é necessária?
Obrigado.
Em frases em que o advérbio aparece no final da frase, por exemplo, «João foi à escola durante o período da tarde», essa frase deve ser virgulada («João foi à escola, durante o período da tarde») ou não?
Existe alguma regra na gramática tradicional que se deve seguir caso o advérbio apareça na posição final em frases?
Obrigado.
Em primeiro lugar o verbo elogiar. Queria elogiar o vosso grande e louvável trabalho.
A minha questão está relacionada com a regência do verbo pagar. Estive a ler algumas das vossas respostas com este tema. Contudo, tenho uma dúvida.
Podemos dizer «pagar com dinheiro» e «pagar em dinheiro»? Existem algumas regras específicas para o uso duma e outra preposição?
Obrigado pela atenção dedicada a este tema.
Na letra da canção popular «Ó rama, que linda rama», há versos que dizem: «Se houvera quem me ensinara/ quem aprendia era eu.»
Qual é o motivo da utilização do mais-que-perfeito do Indicativo (houvera, ensinara), e não do imperfeito do conjuntivo (houvesse, ensinasse)?
Muito obrigado.
Devemos escrever «escrito a quatro mãos» ou «escrito a duas mãos»?
Sempre ouvi dizer quebranto, enquanto «mau olhado», «mal de inveja».
Mas já vi escrito "cobranto". Esta forma também existe?
Obrigada.
Ouvi recentemente a expressão «primo carnal» como sinónima de «primo direito». Está correcta?
Não consegui encontrar a expressão dicionarizada (Porto Editora e Priberam) e, quanto à palavra carnal, esta só no sentido de consanguinidade poderia estar relacionada com o assunto de primos (não me parecendo que seja compatível com «primo direito»). Poderá ser regionalismo?
Obrigado.
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