Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Sofia Morais Professora Aveiro, Portugal 23K

O significado de buscar é «encontrar», não é «trazer», certo?

A frase «vou buscar a minha filha à escola» está correta? – no sentido de que eu não vou ter com ela mas sim trazê-la para casa.

Obrigada.

Rafael Lyra Autônomo São Paulo, Brasil 8K

Agradeço o trabalho de vocês, com o qual ajudam a propagar o conhecimento.

Gostaria de perguntar a origem da palavra guardião. Pesquisei que ela teria origem do termo latino guardianus, do frâncico wardianus, latinização de wardon, «guardar, vigiar».

Procede esta informação?

José Maurício Zanon Funcionário Público Estadual Mogi Guaçu, Brasil 2K

Existe a palavra de negação "incomplementaridade"?

Mariana Adame socióloga Gustavo A. Madero, México 5K

Queria saber se na língua portuguesa existe a dupla pronominalização.

Eu sou hispanofalante e surgiu a dúvida porque em espanhol podemos dizer cómetelo (come=verbo; te=pronome; lo=pronome) e eu quis fazer a tradução mas não consegui.

Obrigada!

Joaquim Fernandes Trabalhador independente Loures, Portugal 11K

Gostaria de saber qual a forma correta de grafar a seguinte frase:

«Eu não admito ter sujo a viatura.»

ou

«Eu não admito ter sujado a viatura.»?

Ana Nogueira Engenheira Amora, Portugal 20K

Ultimamente tenho-me deparado com a utilização indiferenciada dos termos «de baixo», "debaixo", «de debaixo». Gostaria de saber, para o contexto «ele saiu ______________ da mesa», qual o termo correcto a utilizar. Já vi uma resposta a esta dúvida em que aponta como correcta a opção «de baixo» mas tenho visto tantas vezes escrita a forma «de debaixo» que pergunta se esta não será também uma forma correcta.[*]

[*] N. E. – Manteve-se a forma "correcta", com "c", anterior à aplicação do Acordo Ortográfico de 1990. A grafia atualizada é correta.

Teresa Filomena Baptista Ferreira Hiêu Professora Setúbal, Portugal 1K

Qual a pronúncia correta da palavra Dinamene? É uma palavra grave ou esdrúxula?

Lanito Molita Estudante Lisboa, Portugal 5K

Vós referistes numa resposta a uma consulente que o tão e o tanto, como advérbios, são utilizados diferentemente: o tão acompanha advérbios e adjectivos; o tanto modifica verbos. Noutra resposta a um consulente vós por igual referistes que se usa tão com adjectivos e advérbios, e que tanto ocorre com determinantes e pronomes.

Por tal, venho ao vosso consultivo sítio do Ciberdúvidas com a seguinte questão: acompanhando o determinante ou pronome possessivo meu pode utilizar-se o tão («Este livro é tão meu quanto teu.» /«Este livro é tão meu quão teu.») ou deve utilizar-se o tanto («Este livro é tanto meu quanto teu.» / «Este livro é tanto meu quão teu.»)? E, já agora, o quão e quanto estão bem usados nas orações acima mencionadas?

Desde já, muito obrigado pela atenção despendida.

Renato de Carvalho Ferreira Estudante de História São Paulo, Brasil 3K

Acerca do termo grego Γοργόνειον (Gorgóneion), há alguma forma aportuguesada registrada e/ou há alguma sugestão de aportuguesamento? Existe ao menos um equivalente em latim a partir do qual é possível se basear?

Paul Castro Professor de português Glasgow, Reino Unido 7K

Estou a ensinar o infinitivo pessoal aos meus [alunos] e quero acabar a aula comentando alguns usos mais complexos (e talvez poéticos). Pensei em usar o título da canção "O Quereres" de Caetano Veloso mas ainda não consegui encontrar uma boa explicação para este uso. Neste caso "O quereres" equivale a «o facto de quereres»?

Obrigado por qualquer esclarecimento.