Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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José Tomé da Silva Matos Estudante Viseu, Portugal 5K

Gostaria que me informassem acerca do processo de formação da palavra assustadiça. Partindo do adjetivo assustada, penso que será derivada por sufixação, mas se considerar o nome susto, talvez seja por parassíntese.

Estou confuso. Podem ajudar-me nesta dúvida?

Obrigado.

André Santos Consultor Lisboa, Portugal 7K

 «É razoável uma exigência que não pondera, minimamente que seja, os interesses em jogo?» é uma frase gramatical?

Se tivéssemos «ponderação, (por) mínima que seja», parece-me que o predicador é o adjetivo mínima (antecedente de que) e que o sujeito/argumento é ponderação. Mas em «minimamente que seja» não me é nada claro.

Francisco Neves Estudante universitário Porto, Portugal 1K

Tendo por base a frase «Nenhum dos vossos ataques serve de alguma coisa», é possível afirmar que esta última está correta? De facto, a mim, não me parece, pois penso que não pode haver concordância possível entre "nenhum" e "alguma", neste caso. Deste modo, como se pode reformular a frase, com vista a que ela transmita a ideia de que nenhum dos ataques empreendidos surte qualquer tipo de efeito? «Os vossos ataques de nada servem» será uma possível reformulação?

Cordialmente.

Ana Julieta Morais Medina Professor do Ensino Básico Porto Novo, Cabo Verde 17K

Há três anos que trabalho no departamento da supervisão pedagógica, e uma das minhas funções é apoiar os professores não só no domínio pedagógico como também no da Língua Portuguesa (gramática). Assim, gostaria que me esclarecesse sobre o tema referido, para que eu possa passar uma informação confiável para os meus colegas. Pois, há uma confusão em relação ao tema: tipos de texto; modos literários e géneros de textos.

Agradeço antecipadamente.

Luís Ramalde Jurista Coimbra, Portugal 72K

Depois de reticências deve recomeçar-se com letra maiúscula ou minúscula?

Luís Ramalde Jurista Coimbra, Portugal 3K

Qual é a regência do verbo esquivar-se? Tenho visto diversas vezes «esquivar-se A qualquer coisa» e outras «esquiva-se DE qualquer coisa». Uma forma está mais correta do que a outra?

André Santos Analista Lisboa, Portugal 16K

Alguém me sabe indicar se o verbo «conduzir» se rege apenas pela preposição  «O João conduziu a irmã a casa» –, ou se também se pode reger pela preposição para?

A frase «Esse objetivo tem conduzido o Rui para mais altos destinos» está correta, ou deveria ser «Esse objetivo tem conduzido o Rui a mais altos destinos», modificando, assim a preposição?

Obrigado.

Luís Marques tradutor Lisboa, Portugal 2K

Queria saber se estou a pronominalizar corretamente o verbo nesta frase:

«Ela bem podia i-los escolhendo a dedo, que nunca acertava.»

Obrigado.

Ana Elisa Arnold Jornalista Rio de Janeiro, Brasil 6K

Na frase «Até meados dos anos 1980, mais de metade de todas as mulheres casadas se uniu à força de trabalho», está correto dizer «mais DE metade»?

O certo não seria «mais DA metade»?

Arsénio Sacramento Tradutor Cascais, Portugal 2K

É correto dizer-se «entre o casal», sendo casal singular?