Gostaria que me informassem acerca do processo de formação da palavra assustadiça. Partindo do adjetivo assustada, penso que será derivada por sufixação, mas se considerar o nome susto, talvez seja por parassíntese.
Estou confuso. Podem ajudar-me nesta dúvida?
Obrigado.
«É razoável uma exigência que não pondera, minimamente que seja, os interesses em jogo?» é uma frase gramatical?
Se tivéssemos «ponderação, (por) mínima que seja», parece-me que o predicador é o adjetivo mínima (antecedente de que) e que o sujeito/argumento é ponderação. Mas em «minimamente que seja» não me é nada claro.
Tendo por base a frase «Nenhum dos vossos ataques serve de alguma coisa», é possível afirmar que esta última está correta? De facto, a mim, não me parece, pois penso que não pode haver concordância possível entre "nenhum" e "alguma", neste caso. Deste modo, como se pode reformular a frase, com vista a que ela transmita a ideia de que nenhum dos ataques empreendidos surte qualquer tipo de efeito? «Os vossos ataques de nada servem» será uma possível reformulação?
Cordialmente.
Há três anos que trabalho no departamento da supervisão pedagógica, e uma das minhas funções é apoiar os professores não só no domínio pedagógico como também no da Língua Portuguesa (gramática). Assim, gostaria que me esclarecesse sobre o tema referido, para que eu possa passar uma informação confiável para os meus colegas. Pois, há uma confusão em relação ao tema: tipos de texto; modos literários e géneros de textos.
Agradeço antecipadamente.
Depois de reticências deve recomeçar-se com letra maiúscula ou minúscula?
Qual é a regência do verbo esquivar-se? Tenho visto diversas vezes «esquivar-se A qualquer coisa» e outras «esquiva-se DE qualquer coisa». Uma forma está mais correta do que a outra?
Alguém me sabe indicar se o verbo «conduzir» se rege apenas pela preposição a – «O João conduziu a irmã a casa» –, ou se também se pode reger pela preposição para?
A frase «Esse objetivo tem conduzido o Rui para mais altos destinos» está correta, ou deveria ser «Esse objetivo tem conduzido o Rui a mais altos destinos», modificando, assim a preposição?
Obrigado.
Queria saber se estou a pronominalizar corretamente o verbo nesta frase:
«Ela bem podia i-los escolhendo a dedo, que nunca acertava.»
Obrigado.
Na frase «Até meados dos anos 1980, mais de metade de todas as mulheres casadas se uniu à força de trabalho», está correto dizer «mais DE metade»?
O certo não seria «mais DA metade»?
É correto dizer-se «entre o casal», sendo casal singular?
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