Gostaria de saber quais as palavras que estão na origem de SPA, serviço de relaxamento existente em hotéis, ginásios.
Grata.
Na resposta "Maiúsculas depois de ponto e vírgula" é afirmado o seguinte:
«No entanto, numa enumeração de vários itens acontece que o ponto só é oportuno no último.»
Na minha opinião tal é elegante apenas para itens muito pouco extensos. Para itens mais extensos julgo preferível permitir a utilização do ponto no conteúdo e no final de cada item. Caso contrário, o texto torna-se pouco elegante dado estar limitado à vírgula e ao ponto e vírgula.
Gostaria de saber a vossa opinião.
As regras da língua portuguesa determinam que os nomes de Santos são precedidos da palavra "São" quando começam por consoantes (São Mateus, São Torcato, São Bernardo) e por "Santo" quando começam por vogal (Santo Agostinho, Santo Inácio, Santo Estêvão).
A designação "Santo Tirso" não obedece a esta regra. Não seria mais correcto escrever "São Tirso"? A que se deve esta excepção?
Qual é a forma correcta de referir-se a uma localização anatómica utilizando a referência combinada dos planos anatómicos, tais como anterior, posterior, lateral, medial, proximal, distal, sagital, etc. Antero-posterior, ântero-posterior, com ou sem hífen?
Muito obrigado e parabéns pelo "site", que considero uma ferramenta excepcional no meu trabalho de tradutor.
Antes de mais parabéns por este excelente empreendimento.
Inflamável não deveria ser apenas flamável, uma vez que o prefixo -in é a negação.
Muito obrigado.
Na minha região, Viana do Castelo, é usada a expressão «que de» para significar grande quantidade de alguma coisa.
Ex.: «Que de carros!»
É correcta esta expressão?
Obrigada.
Como decidir a utilização de uma gramática ou outra?
Eu penso que depende do meio...
Se for um manual técnico, seria a normativa e se for qualquer outra publicação, a descritiva. Mas posso estar enganado.
Como é que eu sei aonde utilizar, por exemplo, a frase seguinte: «(...) pesa três grama (...)».
Existe alguma polémica sobre a quase "aculteração" da gramática descritiva?
Há quem pense que se deveria utilizar, apenas, a gramática normativa? E simplificá-la mais ainda?
Existe algum debate/tese/estudo sobre a linguagem normativa enquanto meio preferencial de comunicação para uma potencial sociedade totalitarista (à semelhança do livro "1984")?
Já ouvi a frase «o meu tio fez um AVC.»
Não seria mais correcto dizer «o meu tio teve ou sofreu um AVC?»
Obrigada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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