Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Alberto Lopes Portugal 17K

De repente há uma grande confusão entre «de» e «em». Dos jornais aos noticiários e aos discursos políticos, parece que «de» e «em» são sinónimos de uso indiferenciado. O Governo tem desejo «em» iniciar, já não «de» iniciar, e por aí fora. Sou eu que sou velho ou está tudo «passado»?

Maria Cilene Brasil 4K

Gostaria de saber quantas orações temos neste período?
«O urso ficava cada vez mais fraco e não parava de gritar de dor.»
Pergunto: Parava de gritar funciona como locução verbal?
Obrigada.

Cláudia Pereira Professora de Português Lisboa, Portugal 5K

Estou a dar aulas ao 6.º ano e gostaria que me esclarecessem se existe alguma estratégia interessante para ensinar os modos verbais aos meus alunos.

Marli Marin Educadora Maringá, Paraná, Brasil 7K

Quero saber o significado da palavra concretude.

Carla Silva Portugal 4K

Sou professora do 1.º Ciclo e tenho uma dúvida acerca da classificação morfológica dos substantivos, mais especificamente no que respeita aos substantivos próprios. Estes substantivos classificam-se quanto ao género e ao número?
Já consultei vários colegas mas as opiniões divergem. Também consultei várias gramáticas (Gramática Breve de Lindley Cintra) e prontuários (Prontuário Ortográfico de Castro Pinto) mas estes nada referem acerca do assunto.
Agradecia o vosso esclarecimento.

João Antunes Portugal 3K

Ouvi na rádio no outro dia: «... desmente ter utilizado material gastável».
Não me soa bem, não sei porquê...

R. Pinho Bandeira Portugal 4K

Re-engenharia ou reengenharia?
Muito obrigado.

Luís Guimarães Jornalista Amadora, Portugal 7K

A numeração romana, em obras de algum aprumo, costuma grafar-se em versaletes (o que aqui 'não dá' para grafar).
No entanto, vi dois casos distintos:
D. João V, rei de Portugal – em que o V é maiúscula;
e:
O século XIX foi o das 'luzes' – em que XIX é grafado em versaletes.
Se existe, qual a norma a aplicar nos diferentes casos – se os houver?
Obrigado pelas respostas.

José N. Baltazar Portugal 6K

Aconteceu-me hoje uma coisa absolutamente incrível: ao escrever a seguinte frase "três zeros, dois zeros, um zero, zero zeros (?!), só no plural é que a frase me soou bem.
Bem sei que é "nenhum zero", mas "zero zero" não me soa nada bem. No entanto, esse plural deixa-me,pelo menos, espantado. Será possível?

Cláudia Lopes Brasil 35K

Chamo-me Cláudia, sou brasileira, mas estou a aprender a variante europeia do português porque tenho de ensiná-la para estudantes italianos. Esta semana, enquanto fazíamos uma pequena revisão sobre o uso do presente e do futuro do conjuntivo, surgiu uma dúvida.

Na seguinte frase:

Aonde quer que eu ____ (ir), encontra-o sempre.

Alguns alunos usaram o conjuntivo presente, outros o conjuntivo futuro. Eu, particularmente, diria que o certo é “Aonde quer que vá, encontra-o sempre”, pois soaria estranho o uso do conjuntivo futuro. Estou a procurar em algumas gramáticas que tenho em casa, como, por exemplo, a do Celso Cunha & Lindley Cintra, mas não consegui obter nenhum esclarecimento. De qualquer forma, no método utilizado pela faculdade de línguas onde ensino, que é o “Português sem fronteiras”, há uma explicação que diz que o uso desta estrutura, ou seja, “aonde quer que .....”, pede o conjuntivo presente.
Eu havia pensado que se, talvez, no segundo período houvesse um verbo no imperativo, poderíamos usar o conjuntivo futuro, o que vocês acham?
Vocês poderiam ajudar-me?