Realmente, o jornal portuense não foi perfeito na redacção do artigo. Em vez do adjectivo perfeito («acabado; completo; que não tem defeito físico ou moral; que tem tudo o que lhe pertence ter; magistral; primoroso»), o caso pedia o emprego do substantivo sentido em falta pelo nosso consulente: prefeito, que, entre várias acepções («chefe de uma prefeitura; governador de um departamento, em França; superior de certos conventos; o que preside ao estudo e orienta os estudantes, num colégio; vigilante; magistrado em alguns cantões da Suíça; no Brasil, presidente da câmara municipal; chefe do executivo municipal»), tem também esta: «alto cargo eclesiástico no Vaticano».