O que há de errado com as expressões "nós vamos" e "vós ides". Como se justifica que não se usem em vez das "a gente vai" e vocês vão". Será da moda ou é algo da língua portuguesa?
Obrigado.
Como se devem escrever na nossa língua as palavras “rayon” e “nylon”? Muito obrigada.
Notícia do jornal “O Primeiro de Janeiro” de 20/10/2006: «Nova bilhética na STCP No dia 1 de Janeiro do próximo ano toda a rede da STCP estará equipada com o sistema intermodal. A partir de hoje arranca uma fase de transição que permitirá aos clientes aderir à nova bilhética sem contacto. O passe e as senhas tradicionais vão acabar.» Gostaria de saber se a palavra “bilhética” existe, dado que a procurei em vários dicionários e não a encontrei.
O diminutivo de “rijo” é “rijinho”? Há outros exemplos em que haja mudança para "g" ou vice-versa? Muito obrigada
Gostaria de saber se a palavra «aluguer» é grave ou aguda.
Obrigada.
Tenho algumas dúvidas na distinção entre nomes concretos e nomes abstractos.
Por exemplo, nomes como «queda», «tempo» ou «tarde».
«A queda do avião chocou o país.»
«A previsão do tempo não é a melhor.»
«Tudo tem o seu tempo.»
«Logo à tarde não poderei vir.»
Gostava de saber se é correto grafar a frase: «Cadastramento e encaminhamento de candidatos.» Inicialmente a frase me parece obscura, todavia não tenho certeza de sua incorreção.
Qual a classificação sintática do advérbio «acima» na frase «Restam consolos aos que concordam com a filosofia acima»?
A referida palavra relaciona-se com o substantivo «filosofia», à semelhança dos adjuntos adnominais. Ocorre que não tenho conhecimento de que advérbios possam desempenhar tal função. Solicito auxílio.
Grato.
«Os mais prudentes de nós não escreveram (escrevemos) nada sobre o assunto.»
Verifica-se que a frase é semelhante a esta: «Muitos de nós não escrevemos nada sobre o assunto», em que a concordância se faz na primeira pessoa do plural.
Obrigado.
