A abreviatura de estado americano deve seguir a forma como é usada em inglês ou tem uma forma própria a ser usada em português?
Qual a forma correta para o estado da Carolina do Sul?
«Domingo, 01 de janeiro de 2022, Simpsonville, SC, EUA»
ou
«Domingo, 01 de janeiro de 2022, Simpsonville, CS, EUA»?
Obrigado!
Esta palavra já aqui ["Carrossel/carrocel"] foi abordada, e segundo alguns dicionários tanto se pode utilizar a palavra carrossel como carrocel, sugerindo o artigo, no entanto, que o termo carrossel seja mais usual devido à origem da palavra.
A minha dúvida no entanto prende-se com a sua adaptação à grafia mais concordante com a grafia portuguesa.
Nesse sentido não será mais correto usar carrocel tal como por exemplo pincel, corcel?
Acabo de ver o documentário brasileiro Belchior — Apenas um Coração Selvagem e, além da história deste cantor nordestino que eu desconhecia de todo, surpreendeu-me a prolação do nome: "Belkior", e não "Belxior", com se diz em Portugal e demais países da CPLP.
Pesquisando, fiquei a saber, entretanto, que no Brasil o nome de um dos três reis magos é Melchior, em vez de Belchior. Gostava de um esclarecimento sobre estas particularidades brasileiras.
Muito obrigada.
Gostaria de saber qual a forma correta de escrever a palavra "imuno-histoquímica". Surge da junção de duas palavras imuno e histoquímica.
É um método laboratorial que em inglês se escreve immunohistochemistry.
Podemos aplicar a mesma regra que recomendam para imunoemoterapia, num esclarecimento de 2008?
Resumindo, qual a forma correta de escrever este método: "imunohistoquímica", "imunoistoquímica" ou "imuno-histoquímica"?
Grato, um grande bem-haja pelo que têm feito pela língua portuguesa.
Como se grafa corretamente a palavra que designa um tipo de confraternização, em que cada convidado leva um prato?
"Junta panelas" ou "junta-panelas"?
Gostaria de perguntar se é correcto escrever "ecoilha" ou "ecoílha".
Encontrei uma explicação que dá "ecoílha" como a forma certa, mas, entretanto, em documentos oficiais e legislação, encontro apenas o uso de "ecoilha", sem acento agudo.
Obrigada.
Na expressão «sujeito passivo», existe a forma própria no feminino, ou deverá ser usado também "sujeito passivo"?
Obrigado
A conjunção subordinativa causal porque pode iniciar uma frase, sem ligação a uma oração subordinante?
«Porque nos permite entender a história.»
Obrigado.
Relativamente a este famoso percurso madeirense, pedia-vos que me esclarecessem se devemos escrever "Levada do Norte" ou "levada do Norte", ou seja, refiro-me apenas à grafia de "levada".
Obrigado.
Sobre a forma reflectir, grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990, o Dicionário de Verbos Portugueses da Plátano Editora, na sua edição de março de 1993, regista, na pág. 109, a seguinte nota:
«Verbos terminados em -ectir: mudam o e do radical em i na 1.ª pess. sing. do presente do indicativo, em todas as pessoas do presente do conjuntivo (subjuntivo) e nas pessoas derivadas deste tempo no imperativo. O c do radical desaparece nestas formas verbais.»
Não encontrei esta regra sobre a queda do c do radical em mais lado nenhum.
No Prontuário da Língua Portuguesa da Editorial O Século (6.ª edição, abril 1975), registam: reflectir – reflicto, reflecte, reflectimos; reflicta, reflictamos, etc.
Na versão do Dicionário Priberam conforme a norma de 1945, o verbo também aparece ortografado com o c do radical.
Na rubrica da SIC “Nós por cá”, inserta no Jornal da Noite de domingo, dia 2.10.2005, a apresentadora mostrava um cartaz, onde se lia a palavra reflita e afirmava que a autarquia devia mandar emendar o erro, pois o certo seria reflicta.
A minha questão é, pois, a seguinte: a referida nota do Dicionário de Verbos Portugueses da Plátano Editora estará correta e, cumulativamente, antes do Acordo Ortográfico de 1990 grafava-se este c do radical em toda a conjugação do verbo refletir?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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