Escreve-se «Manual sobre corrupção, criminalidade organizada e económico-financeira» ou «Manual de corrupção, criminalidade organizada e económico-financeira», sendo certo que o dito manual não trata de ensinar a corromper, a cometer crimes, etc.?
Algumas dúvidas já esclareci com outras questões, mas mantenho algumas. Como saber se determinada palavra existe no caso dos graus dos nomes? Por exemplo, das palavras ovo, doce e chocolate. O que é aceitável?
E na família de palavras de flor existe "florzona"? Podem dizer-me as palavras desta família? Tive respostas tão variadas como florinha, florona, florão, floresta, Florinda, floreta...
Obrigada pela ajuda.
Pretendo saber qual a forma correcta: «prova carreada aos autos», ou «prova carreada para os autos»? Dos acórdãos que consultei, verifiquei a utilização das duas hipóteses.
Antecipadamente grato.
Queria saber qual é a abreviatura de ano(s)-luz. Por vezes aparece al ou a.l., por vezes aparece ly (do inglês light years). Qual é a mais correcta?
Há alguma abreviatura para a palavra menina?
Senhores peritos da língua portuguesa,
Mais uma vez, as minhas felicitações pelo vosso (nosso) excepcional site, que tanto me tem ensinado e ajudado.
A minha dúvida prende-se com a designação do cargo de director-executivo ser escrita com hífen ou não.
Pela leitura de outros esclarecimentos feitos aqui, relativamente à palavra director, julgo poder inferir que são duas palavras justapostas.
Porém, peço o vosso douto esclarecimento.
Muito obrigado, desde já.
É correcto escrever "mingar" em vez de minguar?
Diz-se «Eles foram unânimes em considerar que...» e/ou «Eles foram unânimes ao considerar que...»?
Primeiramente, parabenizo-os pelo ótimo trabalho realizado! Este site é realmente muito bom e tem-me ajudado muito!
Peço, também, que me corrijam se cometi algum equívoco quanto à existência das regras citadas abaixo.
Estive estudando a ocorrência da crase e percebi que diante da palavra casa, quando tem sentido de «lar» e quando não for especificada, não é admissível o uso do artigo a, não havendo assim a crase.
Por exemplo:
«Saí de casa cedo» (casa no sentido de «lar» — não admite artigo).
«Fui à casa da Maria» (casa no sentido de «lar», mas especificada — admite o artigo).
Também li que o pronome indefinido outro só admite crase quando determinar outro substantivo, subentendido ou não. Sobre essa regra tenho dúvida se é valida ou não.
Por exemplo:
«Saí desta praça e fui "a" outra» («outra praça qualquer» — não admite artigo).
«Saí desta esquina e fui "à" outra» («a próxima esquina e não qualquer esquina» — admite artigo).
Porém a minha dúvida surge com o uso da palavra casa e da palavra outra na mesma frase. Qual regra prevalecerá?
«Há duas casas nesta rua. Eu saí desta casa e fui a outra casa.»
Neste caso há duas regras aplicáveis:
— ou não há artigo (não havendo a crase) porque casa tem sentido de «lar»;
— ou há artigo (havendo a crase) porque outra indica a próxima casa e não uma casa qualquer.
Se a regra do outro for válida, qual das duas regras eu devo aplicar?
Muito obrigado!
Existe um tipo de madeira que as pessoas pronunciam como "venguê". Procurei em dicionários bem modernos – edições de 2009 – e já com o novo acordo ortográfico incluído – o da Porto Editora, de Portugal, e o Aurélio, do Brasil. Este nome não está incluído em nenhum deles, nem com v nem com w.
Procurei na Internet e encontrei as grafias "wenguê", "wengue", "wengué", "wenge" e "wengé". Podem por favor dizer-me qual é a maneira correta de escrever esta palavra em português (Portugal e Brasil e, se for o caso, antes e depois do acordo ortográfico).
Muito obrigado.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações