Gostaria de saber se a palavra jóquer é flexionável em número e, caso seja, qual a forma correta de pronunciar esse plural.
Muito agradeço a atenção e a disponibilidade.
Porque se diz «Museu de Marinha» e não «Museu da Marinha», entendendo-se o da como a contração da preposição de e o artigo que define o nome marinha, a?
Gostaria de ver esclarecida a pronúncia correta da palavra rapsódia, por favor.
Muito agradeço a atenção e a disponibilidade.
Maneável, ou manejável? Qual a diferença?
Obrigado.
Quais são as pronúncias do dígrafo sc nos territórios falantes de português, desde a África até ao Brasil e a Portugal?
Não posso afirmar que o dígrafo sc se tornou tão inútil quanto mn em alumno? Qual o grau de uniformidade que tem de existir para que seja abolido o sc e possamos portanto escrever "nacer", "decer" et cetera?
A seguinte construção frasal está gramaticalmente correta?
«Essas funções, com formas ainda desconhecidas, são combinadas aos campos B e Q, respectivamente, tal que as seguintes identidades são construídas:[...].»
Ou seria, «Essas funções, com formas ainda desconhecidas, são combinadas aos campos B e Q, respectivamente, tais que as seguintes identidades são construídas:[...]»?
As vírgulas entre parênteses nas frases abaixo não estariam quebrando uma relação do verbo com o seus complemento? Gostaria de saber como explico esse tipo de construção e se a pausa na fala tem alguma relação com o uso da vírgula nessas circunstâncias.
«Marcelo Odebrecht diz que (,) quanto mais fala, mais 'complica' Lula.»
«Você tem a impressão de que (,) quanto mais trabalha mais fica endividado?»
«Alguns dizem que(,)quanto mais preta é a fruta, mais doce é o suco.»
«Dermatologistas alertam que (,) quanto mais cedo começarem os cuidados, melhor.»
Agradeço a atenção.
Diz-se «abrir fogo contra» ou «abrir fogo sobre»?
Obrigado.
A minha dúvida está relacionada com a expressão «não me diga que...», e saber se o seu uso pressupõe uma dúvida (ou uma questão).
Se escrevo «não me diga que o acontecimento X teve lugar. (ponto final)», é correto (e habitual) pressupor que se está a questionar o acontecimento X?
Assim sendo, é legítimo afirmar que nem todas as questões têm necessariamente de terminar com um ponto de interrogação?
Desde já, obrigado.
Como tradutora, deparo-me muitas vezes com a estrutura "nome singular+nome plural" no inglês, como ad formats e bid adjustments.
Nesta pergunta relacionada, vocês mencionam "nomes contáveis e não contáveis". No entanto, não é explicado se a utilização de singular em vez de plural no segundo nome é efetivamente um erro gramatical na tradução.Ou seja:
1) "formatos de anúnciO" está incorreto em termos gramaticais? É obrigatório ser "formatos de anúnciOS", uma vez que "anúncios" é um nome contável neste contexto?
2) O mesmo se aplica a "ajustes de lance". "de lancE" ou "de lancES"? É obrigatório usar plural se o nome for contável? A utilização do singular é incorreta gramaticalmente?
A resposta dada na outra pergunta indica que os exemplos «máquina» e «refrigerante» "podem flexionar no plural", o que me pode levar a crer que não há uma obrigatoriedade em usar a estrutura "nome plural+preposição+nome plural" quando os dois nomes são contáveis.
Obrigada por esclarecerem esta questão.
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