Creio que não compreenderam a dúvida do consulente na pergunta A expressão «em hipótese nenhuma». Ele estava questionando a respeito do contraste entre «em hipótese nenhuma» e «em hipótese alguma», que é outra forma bastante usual no Brasil.
Peço a vossa atenção para as frases seguintes: «Aventure-se por Portugal. Descubra a simplicidade de um país autêntico.»
a) Sabendo que o imperativo afirmativo apenas possui formas próprias para as segundas pessoas do singular e do plural, tomando as restantes pessoas as formas do presente do conjuntivo;
b) Sabendo (ainda relativamente ao modo imperativo) que a 3.ª pessoa terá de ser antecedida, expressamente ou não, por você e afins...
c) As formas verbais na frase acima dir-se-ão no presente do conjuntivo, ou no imperativo?
Será a palavra prateleira da família da palavra prato?
Gostaria de saber o que é mais correto: «Elas são duas pessoas de feitios diferentes», ou «Elas são duas pessoas de feitio diferente»?
Falando de uma formulação farmacêutica, que tem mel na sua composição, qual a forma mais correcta?
– «Devido ao seu conteúdo em mel...»
– «Devido ao seu conteúdo de mel...»
Gostaria de saber se a expressão «encarregado de educação» tem aplicação no género feminino («encarregada de educação»), ou se deverá ser sempre utilizada na sua versão masculina.
Gostaria de saber como se deve fazer a divisão silábica da palavra coleccionador.
Segundo depreendo do AO90, as palavras cujos prefixos terminem na mesma vogal que o segundo elemento devem separar-se com hífen. Exceção feita ao elemento co-. Contudo, em diversas obras consultadas, os prefixos re- e entre- surgem aglutinados ao elemento seguinte. O Portal da Língua Portuguesa faz um belo e vazio jogo de anca e não lista nenhum destes casos. Pergunto, dado que não existe um VOLP, qual é a referência que devo seguir?
Aproveito a vossa resposta n.º 30 079 para fazer uma pergunta. Nesse caso, para manter uma certa coerência com aquilo que os senhores dizem no terceiro parágrafo, não se deveria escrever (e pronunciar) VlaDÍmir e BaRÍS (em vez dos já muito disseminados VladiMIR e BÓris)? Segundo aquilo que um falante de russo me informou, a palavra Vladimir é paroxítona, e a palavra Boris é oxítona, para além de a letra russa o ser pronunciada de um modo parecido ao nosso â fechado, quando não é acentuada. Correcto? Estendo a minha pergunta para todos os casos em que, na tradução/transliteração para o português, tornou-se corriqueiro fazer a deslocação do acento.
Qual é a família de palavras de susto?
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