A palavra GIF (referente ao formato de imagem .gif ) é do género masculino ou feminino?
Obrigado.
Antes de mais, o meu obrigado pelo excelente serviço prestado.
A minha dúvida prende-se com um uso específico da vírgula. Entendo que, numa frase como «sabendo o que tinha de fazer, decidiu agir», deve utilizar-se a vírgula para separar o complemento circunstancial no início da frase. Pergunto-me, no entanto, se o mesmo se passa numa frase como «e sabendo o que tinha de fazer, decidiu agir». Teria de haver obrigatoriamente uma vírgula a preceder a palavra sabendo, ou o «e» inicial, em certos contextos como este, poderá considerar-se parte do complemento circunstancial, não carecendo de uma segunda vírgula («e[,] sabendo o que tinha de fazer, decidiu agir»)? O mesmo seria válido para frases como: «e[,] assim, decidiu agir»/«e[,] então, decidiu agir»/«e[,] por isso, decidiu agir»? Não encontro nada referente a este caso específico, por isso gostaria que me auxiliassem, se possível com a referência a alguma gramática que se tenha debruçado sobre esta particularidade da escrita.
Muito obrigado.
Li neste site que a abreviatura de número se escreve com ponto, assim: n.º Essa forma vale para o Brasil? Nunca vi a utilização por aqui (sou brasileiro) destas formas, como: 1.º, 3.ª, n.º, etc. Escrevemos todos errados por aqui? Ou nesse ponto não há unificação entre nossas gramáticas?
É correto dizer-se "aconfessional" como o contrário de confessional?
Num documento de 1728, do Mosteiro de Cabeceiras de Basto, referente a obras efectuadas, lê-se o seguinte:
«Venceram-se as dificuldades que se representavam de se achar água em parte conveniente para o claustro e limpeza da cozinha com duas graves fontes, que com custo, trabalho e perigo se abriram, uma em a cerca da recochina em tanta abundância que recolhida a cerca da horta onde fica já encanada, se pode levar para a sacristia deixando alguma para regar as hortas.»
Qual o significado de “recochina”?
Muito obrigado pela vossa atenção!
Ouvi recentemente alguém chamar "pombeiro" a um pombal. Mas alguns dicionários que consultei apresentam estas palavras como tendo significados muito diferentes. Surgiu-me, portanto, a seguinte dúvida: pode-se, em algum caso, atribuir a designação "pombeiro" a um pombal?
Pontos nos "is", como sempre vejo escrito nos jornais (caso do Público de 18/08/2015, referindo-se a um post de António Costa no seu Facebook assim mesmo intitulado, a seguir ao debate com Pedro Passos Coelho na rádio), ou pontos nos "ii", como apanhei num texto do Ciberdúvidas, mas sem qualquer esclarecimento deste tipo de plurais? E porquê, e onde posso documentar-me? Agradeço o esclarecimento (já agora extensível a plurais similares, que envolvam letras).
[Nos comentários a um artigo num blogue], estamos a discutir qual a forma correta «leite em pó desnatado», ou «leite desnatado em pó»? «Leite em pó» é um substantivo, e magro, o adjetivo que o classifica? Qual é a forma correta? Ou serão as duas corretas?
Gostava de ser esclarecido acerca da formação da palavra enfermagem, que, em Portugal, só no início do séc. XX é que foi introduzida. Anteriormente, apenas se usava o termo enfermeiro; dizia-se, por exemplo, «Escola de Enfermeiros», ao contrário de hoje, que se diz «Escola de Enfermagem». Em Espanha, mantém-se o termo enfermería, correspondente a enfermagem, e enfermero para designar o enfermeiro. No Reino Unido, como sabem, nurse, to nurse e nursing têm outro sentido etimológico que acho que foi importado de forma grosseira. Em França também há écoles d'infirmière. Hoje, já se usa (do meu ponto de vista, inadequadamente) a expressão «enfermagem veterinária» para designar cursos de veterinária.
Gostaria de saber se, na expressão «Conferência em Glândulas Salivares» (relativamente a um evento científico, tipo congresso), é adequado utilizar-se a preposição em (ou, porventura, se seria preferível outras, como de ou sobre).
Grato.
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