Estou a fazer a monografia de Didáctica do ensino da língua francesa.
Tenho dúvidas sobre o tipo de erros morfossintácticos que os alunos fazem ao aprenderem a língua francesa. Pedia para me explicar de forma simples que tipo de erros morfossintácticos podem ocorrer nesta situação.
A noção de interlíngua e metalinguagem estão um pouco confusos na minha pesquisa.
Agradeço desde já a sua atenção.
Não têm técnicas para se aprender verbos mais facilmente?
Eu já estudo 5 horas por dia (depois das aulas) Português, mas não consigo acertar nos verbos. Que fazer?
Prestei um concurso recentemente e fiquei em dúvida nas seguintes questões:
1) Aponte a alternativa que não tenha um verbo de ligação
a) O uso de drogas tem prejudicado a vida de muitos jovens.
b) Os cientistas não ficam indiferentes à situação dos moradores.
c) Os Professores estão no laboratório, conversando com os melhores alunos.
d) Poucos intelectuais permanecem em atividades físicas.
2) Aponte o período que não contém objeto direto
a) Os romances policiais pediam um cenário de fortificação feudal.
b) Sua falta de verdadeira cultura, ele conseguia dissimulá-la encadeando mentiras ilusórias.
c) Ao cair da tarde, entraram, no automóvel, quatro funcionários do Departamento Pessoal.
d) Muito assustado, o proprietário da mansão puxou do revólver e atirou no ladrão.
Na primeira questão a alternativa apontada como correta foi a A e na segunda foi a alternativa C. Gostaría de saber se as alternativas apontadas estão realmente corretas e por quê.
Grata.
Eu gostaria saber quando você pode usar o pretérito mais-que-perfeito do indicativo. É um tempo muito difícil e não o compreendo bem. Muito obrigado.
Em primeiro lugar quero felicitá-los pela existência do Ciberdúvidas e pelos vossos esclarecimentos e opiniões.
Gostaria de vos colocar algumas questões: Qual é o critério, caso exista, para se poder dizer que uma determinada palavra é de uso corrente? E um neologismo?
Uma palavra composta por "cyber" e por outra palavra, como por exemplo "cyberconceito", "cyberloja", etc., pode ser considerada um neologismo (ou estrangeirismo)? Se utilizasse "ciber" em vez de "cyber" seria a mesma coisa?
Desde já, muito obrigado pelas vossas respostas.
Sou tradutora, revisora e, eventualmente, professora. Tomei conhecimento de que houve controvérsias em um curso de segundo ciclo, no qual um professor discordou de outro na classificação da oração «porque estava doente», no seguinte período: «Carla não foi à escola porque estava doente.» A disputa que ocorreu foi entre coordenada explicativa e subordinada causal. Qual o melhor critério para distinguir essas duas? Creio que a resposta mais adequada é subordinada causal.
Na oração "Muito poucos presos poderão doar após a morte", qual a classe a que pertence a palavra muito. Por que essa palavra não concordou com poucos?
Obrigada pela atenção.
Gostaria que fosse feita a análise sintática deste poema:
O Eco
O menino pergunta ao eco
onde é que ele se esconde.
Mas o eco só responde: "Onde? Onde?"
O menino também lhe pede:
"Eco, vem passear comigo!"
Mas não sabe se o eco é amigo
ou inimigo.
Pois só lhe ouve dizer:
"Migo", "Migo".
Cecília Meireles
Sou um amante da língua portuguesa, mas, de vez em quando, dou comigo mesmo em dificuldades, querendo usar o o(a) e o lhe, para me referir às pessoa e coisas. Gostaria que me elucidasem com exemplos e me dissessem se a natureza dos verbos tem alguma preponderância nessas situações.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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