Diz-se semestral quando se trata de algo que se repete de seis em seis meses... e quando queremos dizer de cinco em cinco meses?! Há, porventura uma gramática especializada em tirar-nos estas dúvidas, que parecem simples, mas que nos complicam a vida?
Obrigada.
De onde vêm estas duas magníficas palavras, que o povo português tão carinhosamente aplicava ao escudo? Há alguma(s) história(s) que as tenham originado com tal significado?
Muito obrigado.
Elizabete Jacinto, condutora portuguesa, profissional desportiva de motorizadas, participou, neste ano de 2001, no “rali-safari” Arras-Madrid-Dakar, na taça de senhoras, na secção de motorizadas. Um condutor profissional desportivo de veículos motorizados é chamado de «piloto», desde que, naturalmente, seja um homem. E, quanto às senhoras, poder-se-á utilizar a forma feminina «pilota», como já tenho ouvido dizer em alguns lugares, ou deve-se manter, então, a forma «piloto», para os dois géneros?
Exemplos: «A piloto sofreu um acidente de automóvel.» ou, então, «A pilota sofreu um acidente de automóvel.» Nesta situação, qual será a frase mais correcta? Agradecia um comentário vosso.
Perdoem-me a ousadia mas não estou a formular uma pergunta. Creio que Ariadne era a amada de Teseu, o que matou o Minotauro. Ela deu-lhe um novelo de fio que Teseu foi desenrolando no labirinto para que pudesse encontrar o caminho de volta. Metaforicamente creio que este fio representa uma linha de orientação.
Será que salgueiro poderia ter um outro significado, que não seja o da árvore? Será que poderia ser também uma espécie de ave, que se pode cozinhar e comer?
Tenho alguma ligação à área desportiva e principalmente ao voleibol.
Participa no campeonato da modalidade uma equipa designada "Castelo da Maia".
Ora todos quantos ouço referir o nome da referida equipa pronunciam "Castêlo". Já investiguei em dicionários e na internet, mas não consigo encontrar uma justificação para esse modo de pronunciar, a não ser uma forma regional (sei que, por exemplo, na região de Vila Real pronuncia-se "cêu" em vez de "céu" e "combôio" em vez de "combóio").
Inclusivamente já vi escrito em reportagens televisivas "Castêlo da Maia".
Agradeço, por isso, um esclarecimento para este modo de escrever e pronunciar a palavra.
Aproveito para agradecer e elogiar a vossa iniciativa.
Qual a tradução de "certidão em causa" para latim?
Obrigada.
Existem caligrafias nacionais? Faz sentido falar em "caligrafia inglesa" ou "caligrafia francesa"? Se sim, existe também uma "caligrafia portuguesa"? E alguma vez existiu?
Qual é e qual foi (nomeadamente no tempo da ditadura) a orientação dada aos professores das escolas primárias e secundárias sobre este assunto?
Solicito o esclarecimento das seguintes dúvidas:
1) Pacientes anticorpo-positivo (ou anticorpo-positivos?) e anticorpo-negativo (ou anticorpo-negativos?).
2) Sistema músculo-esquelético ou musculoesquelético?
3) Como é o plural de "estudo duplo-cego e placebo-controlado"? Os hífens estão corretos?
4) Bem-tolerado. O hífen está correto?
5) Quando temos um texto com itens, do tipo:
"Estes eventos incluem:
– Sistema gastrintestinal: náusea, dispepsia;
– Sistema respiratório: tosse, dispnéia; e
– Sistema urogenital: disúria, oligúria."
O "e" no final do segundo item é correto? É obrigatório? Os ponto-e-vírgulas (este plural está correto?) podem ser substituídos por pontos-finais ou vírgulas? Está correto eliminar os ponto-e-vírgulas e ponto-final, deixando os itens sem pontuação no final?
Agradeço antecipadamente.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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