Em primeiro lugar parabéns por este "site".
Gostaria de saber qual é a maneira correcta de escrever "mayonaise" em português. Será maionese, como tenho visto por aí?
Iniciando a frase com “como” = “visto que”, dever-se-á empregar “como morasse...” ou “como morava...”? Deve-se empregar obrigatoriamente o verbo no imperfeito do conjuntivo?
Carrapiteiro (não é carrapateiro).
Podem ajudar-me com esta palavra?
Obrigado.
Sou professor e, também, estudante de literatura helênica. Ao ler um texto de Albin Lesky deparei-me com a seguinte expressão: «importância da redação pisistrática...». Não consegui me localizar no contexto, embora tenha pesquisado alguns dicionários como Houaiss e Michaellis, dentre tantos outros.
Vocês poderiam definir para o significado da expressão no contexto geral, assim como, o do vocábulo “pisistrática”.
A referência bibliográfica da citação está em História da Literatura Grega, tradução de Manuel Losa, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1995, página 51.
Agradeceria, se me enviassem a referência bibliográfica.
Agradeço-lhes os préstimos. Congratulações pela página atual.
O correto é escrever Centro de Referência em Educação Ambiental ou Centro de Referência de Educação Ambiental? Por quê?
Sou funcionária pública e preciso fazer um ofício para o presidente deste Tribunal, mencionando o plural da palavra blazer (japona). Como devo me expressar? Existe plural para esta palavra que não é de origem portuguesa?
Reparei que, numa dúvida anterior, JCB deu afeminado e efeminado como válidos para o mesmo sentido, embora só estando afeminado registado como verbo (confesso que não encontrei qualquer dicionário que contivesse afeminado enquanto substantivo, e penso que faria mais sentido que, se encontrasse, fosse como adjectivo).
Lanço aqui a pergunta:
Sendo afeminado, etimologicamente derivado da particula negativa «a» com origem no grego («ateu» p.e.) e do adjectivo «feminino», o mesmo não deveria transmitir exactamente a ideia contrária a «efeminado» – essa sim faz todo o sentido (até do ponto de vista etimológico) que esteja correcta – para transmitir a qualidade do que é feminino?
Sobre caso em que o verbo suceder pode ter como sujeito uma oração é dada como exemplo a frase «sucede que não estou interessado», na qual se considera o "que" como pronome relativo. Que nome é que o pronome representa?
Sem pôr em causa a intransitividade do verbo (à primeira vista o "que" até parece conjunção integrante), substituindo «que não estou interessado» por «não estar (eu) interessado» a oração infinitiva será o sujeito, mas o "que" da oração substituída está em vez de quê?
Desempenhará uma função de realce como em «sucede é que não estou interessado»?
Então e se a frase for «o que sucede é que não estou interessado»?
Uma vez por outra em linguagem coloquial e não só, noto que certas pessoas fazem o reforço do verbo acreditar, acrescentando o pronome pessoal “me”. Exemplificando: dizem não me acredito, em lugar de não acredito. Agradecia um comentário.
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