Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Aline Russo Funcionária pública Brasil 23K

Sou funcionária pública e preciso fazer um ofício para o presidente deste Tribunal, mencionando o plural da palavra blazer (japona). Como devo me expressar? Existe plural para esta palavra que não é de origem portuguesa?

Mariana Rydin Portugal 6K

Gostaria de saber qual a origem da palavra caricatura.

André Costa Portugal 42K

Reparei que, numa dúvida anterior, JCB deu afeminado e efeminado como válidos para o mesmo sentido, embora só estando afeminado registado como verbo (confesso que não encontrei qualquer dicionário que contivesse afeminado enquanto substantivo, e penso que faria mais sentido que, se encontrasse, fosse como adjectivo).
Lanço aqui a pergunta:
Sendo afeminado, etimologicamente derivado da particula negativa «a» com origem no grego («ateu» p.e.) e do adjectivo «feminino», o mesmo não deveria transmitir exactamente a ideia contrária a «efeminado» – essa sim faz todo o sentido (até do ponto de vista etimológico) que esteja correcta – para transmitir a qualidade do que é feminino?

Mário S. Pereira Assessor do Instituto de Meteorologia Portugal 11K

Sobre caso em que o verbo suceder pode ter como sujeito uma oração é dada como exemplo a frase «sucede que não estou interessado», na qual se considera o "que" como pronome relativo. Que nome é que o pronome representa?
Sem pôr em causa a intransitividade do verbo (à primeira vista o "que" até parece conjunção integrante), substituindo «que não estou interessado» por «não estar (eu) interessado» a oração infinitiva será o sujeito, mas o "que" da oração substituída está em vez de quê?
Desempenhará uma função de realce como em «sucede é que não estou interessado»?
Então e se a frase for «o que sucede é que não estou interessado»?

A. Guedes Teixeira Portugal 4K

Uma vez por outra em linguagem coloquial e não só, noto que certas pessoas fazem o reforço do verbo acreditar, acrescentando o pronome pessoal “me”. Exemplificando: dizem não me acredito, em lugar de não acredito. Agradecia um comentário.

Pedro Silva Estudante Portugal 20K

Qual a origem da expressão «ir para o maneta»?

Ubirajara Idoeta Cará Estudante Brasil 8K

Mussarela ou muçarela?
Qual a grafia correta?

Silvia Cassini Brasil 7K

Gostaria de saber a origem da palavra judiaria no sentido de maltratar, causar sofrimento.
Grata.

António J. Pereira da Mata Portugal 6K

O termo portajar foi usado na imprensa diária (JN do dia 11 de Setembro) para informar que novas portagens iam ser lançadas sobre algumas auto-estradas nacionais. Trata-se de um neologismo recente? Está correcto?

Carlos Eduardo Wekid Brasil 22K

Em algumas frases ocorre a coordenação de verbos de regências diferentes – como os exemplos abaixo – parece-me eufônico e sintaticamente correto usar a preposição regida pelo verbo mais próximo. Nas duas primeiras frases, os verbos “incluir” e “excluir” regem as preposições “a” e “de”, respectivamente; nas duas últimas, os verbos “tirar” e “acrescentar” regem “de” e “a”.

1 – Use os botões para incluir e excluir campos do critério de ordenação.
2 – Use os botões para excluir e incluir campos ao critério de ordenação.
3 – A cerveja e o refrigerante são bebidas das quais não se pode tirar ou acrescentar açúcar.
4 – A cerveja e o refrigerante são bebidas aos quais não se pode acrescentar ou tirar açúcar.

As adequações sugeridas por alguns gramáticos – em situações como «Não me caso com quem não tenho confiança», «Não me caso com aquele em quem não tenho confiança» – jamais serviriam aos exemplos anteriores. Não encontrei explicação específica sobre isso nas boas gramáticas descritivas de nossa língua. Gostaria de saber a vossa opinião sobre o uso da preposição regida pelo verbo mais próximo; e se existem teorias sobre o assunto.