Gostaria de saber a definição de direito potestativo.
Agradeço, mais uma vez, a vossa disponibilidade e o rigor com que sempre respondem a todas as dúvidas.
Gostaria de saber, se possível, se podemos considerar «inter-» como um prefixo (disponível em português para criar novas palavras), e qual o seu sentido; ou se não é um prefixo, uma vez que não consta como tal das listas que consultei.
Obrigada, de novo!
Qual o significado da palavra «hominescência»?
Obrigado.
Em termos de informática, usa-se «autenticação» e «autentificação» como duas acções diferentes, ou seja, há a fase de identificação, a de autenticação e a de autentificação.
A necessidade de comunicar com e na "classe dos informáticos" terá levado à criação de um neologismo? É que eu estava convencida de que a palavra «autentificação» não existia, mas parece que estou enganada... Estarei?
Gostaria de conhecer a origem da palavra «xucro» no sentido de alguém rude, não refinado.
Grato pela atenção.
Qual a maneira correcta de dizer:
«Fui parado pela polícia»
ou
«Fui mandado parar pela polícia»?
Gostaria que me dessem as definições de «ferramenta» e «máquina» e, se possível, as diferenças entre um e outro.
É fácil encontrar a definição de «droga» num dicionário ou numa enciclopédia. Mas num programa de televisão sobre o assunto, já lá vai algum tempo, ouvi um dos intervenientes definir droga como tudo o que vicia, tudo que coloque uma pessoa na dependência dessa substância. Também há medicamentos que viciam. Sabemos que o álcool, o tabaco, os estupefacientes viciam, tornam as pessoas dependentes. Mas o jogo também vicia, também torna as pessoas dependentes. Conheci pessoalmenta alguns casos destes. Será que se pode definir genericamente droga como tudo o que vicia? Será que se pode definir o jogo como sendo uma droga?
Vem isto a propósito de uma discussão entre amigos onde eu era o único que defendia esta tese. Todos os outros se baseavam nas definições dos dicionários.
Será que estou errado e eles certos?
Gostaria de auscultar a vossa opinião sobre o assunto.
Observem, por favor, estes exemplos: D. Pedro II, o Magnânimo; Princesa Isabel, a Redentora; Rui Barbosa, a Águia de Haia. Pois bem, a este respeito, pergunto-lhes:
a) deve mesmo haver uma vírgula separando o nome da personagem histórica da sua antonomásia como no exemplo (a minha dúvida deve-se ao fato de que uns usam e outros não usam a vírgula nesse caso)?
b) o artigo que antecede a pronominação deve ser escrito em minúscula como acima ou em maiúscula?
c) o artigo faz ou não parte da antonomásia?
d) a pronominação deve ser sempre escrita com inicial maiúscula como nos exemplos?
e) em casos como os supramencionados, antonomásia e pronominação são sinônimos de cognome?
Também gostaria de saber se o correto seria: «A sua bisavó conheceu a Redentora» ou «A sua bisavó conheceu A Redentora». Cito mais isto, pois quero saber se, mesmo estando a antonomásia sem o prenome ao qual está relacionada, o artigo que a antecede deve ser grafado em minúscula ou em maiúscula.
Muito obrigado.
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