Como devo pronunciar: “(ci)berdúvidas” ou “(çai)berdúvidas”? A palavra é uma mistura de inglês (“ciber”) com português (“dúvidas”)?
Grato.
Em linguagem futebolística, o que significa «levar um nó cego»?
Agradeço a vossa clarificação.
Examinem-se as seguintes frases:
«Por que permitirmos em nossa vida o empenho de ser o que não quereríamos ser se soubéssemos o que queremos?»
«Por que gritarmos tão alto, se ninguém nos pode escutar?»
Nota-se que, nas duas orações iniciadas por «por que», há um verbo no infinitivo pessoal. Gostaria de saber como são elas classificadas. Seria o caso de o serem como orações reduzidas, pois o verbo no infinitivo assim faz supor, mas penso que não é o caso, pois que funcionam como orações principais em cada um dos respectivos períodos. Em suma, como classificar «por que permitirmos...» e «por que gritarmos...»? Obrigado.
Deve escrever-se crupiê (como propõe o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciâncias de Lisboa) ou conservar a grafia original da palavra, "croupier", escrita em itálico ou entre aspas?
Uma vez mais, obrigado pelo vosso esclarecimento.
Diz-se e escreve-se Costa de Caparica, ou Costa da Caparica?
Já vi das duas maneiras.
Já pesquisei bastante e não consegui chegar a uma conclusão. O plural destas duas palavras compostas: “sal de fruta” e “joão de barro”.
Gostava de saber como se deve fazer a seguinte concordância nesta frase:
«Um terço das portuguesas é iletrado»
«Um terço das portuguesas é iletrada»
«Um terço das portuguesas são iletradas»
A minha dúvida é, pois, saber como deve fazer-se a concordância verbal: com «um terço» (e, neste caso, no masculino ou no feminino) ou o termo preposicional «das portuguesas».
Julgo que a regra será como o que aqui no Ciberdúvidas se escreveu sobre frases com percentagem ou com «maioria»/«maior parte», mas, confesso, no caso em apreço ainda não estou esclarecido.
Muito obrigado.
Leio no caderno "Actual" do "Expresso", em texto assinado por Francisco Belard (O Português e os mestres, de 18 de Março p.p.) comentando o livro Gente Famosa Continua a Dar Pontapés na Gramática – Manual de Erros e Correcções de Linguagem, de Lauro Portugal (Roma Editora), que o termo "islamista", apontado no livro em causa (e aqui no Ciberdúvida) como uma corruptela de "islamita" (muçulmano), afinal terá já um sentido diferente (FB não o diz, mas pressupõe-se que significaria "fundamentalista") sendo, portanto, palavra correctamente escrita.
Tem sentido esta tese?
Ando a fazer a revisão de uma tradução de inglês para português e estou com uma dúvida: será correcto usar a palavra “metaraciocínio”? Eu sei que o prefixo “meta” só leva hifen com “-h” mas será que ficaria melhor escrever “meta raciocínio”?
Obrigada.
Estava a classificar morfologicamente algumas palavras e deparei-me com a seguinte dúvida: «punhal», «água», «concha» são nomes sobrecomuns? Ou terão um feminino/masculino?
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