Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Mário Lizardo Portugal 13K

Qual será a origem da palavra «ramona»?

Ney de Castro Mesquita Sobrinho Vendedor Brasil 2K
No Brasil, o vinagre, antes vendido largamente nos supermercados, foi substituído na maioria dos casos por um produto novo por aqui denominado "agrin", bastante parecido com o vinagre. É claro que se trata de palavra estrangeira, certamente francesa. Pergunto-lhes então: qual a sua correspondência na língua portuguesa? Caso não haja tradução, creio que, no mínimo, deveríamos grafá-la "agrim", não é? Muito obrigado.
Maria Ribeiro Médica Portugal 21K

Sou médica e em muitas apresentações tenho ouvido “falsos-positivos” e “falso-positivos”. Qual é forma correcta? Grata.

Cláudia Fernandes Tradutora Portugal 5K

Recentemente na interpretação de um documento em que aparecia a palavra "audiência" fui informada de que naquele caso específico se tratava de uma audiência "por escrito". É possível? A palavra audiência pode ser utilizada correctamente nesse sentido? Muito obrigada!

Maria Ignez Brasil 13K

Qual o correto? Octocampeão ou octacampeão? Qual a regra?
Obrigada.

Doris S. M. Fontes Brasil 8K

O profissional formado em ciências estatísticas é chamado de estatístico. Qual o feminino de estatístico?

João Miranda Estudante Lisboa 62K

Em relação às abreviaturas P. e E. D., diz-nos a Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira que, tendo em conta o contexto sugerido, P. pode significar «para» ou «por», e que E. D. se utiliza para «espera deferimento».

Miguel de Góis Silva Estudante Vale Serves, Portugal 5K

No que diz respeito à questão colocada quanto à legitimidade dos termos "bilhão" e "milhar de milhão" e seus sucedâneos, devo dizer que o Senhor Pereira tem toda a razão. De facto, como se designará então um trilião segundo o princípio do "milhar de milhão"? Um milhar de milhar de milhão?

O que a mim, enquanto português, me mete realmente impressão é o vício de complicar o que é simples por natureza, a mania de seguir os estrangeiros e a teimosia em contrariar os princípios da essência da Lei. É certo que o desrespeito pela Lei é um dos motivos da decadência das civilizações, sem ele não há ordem, mas não será igualmente causa de decadência quando os governantes trocam a sabedoria pela insensatez? Não é verdade que "a Lei é igual para todos e para o bem de todos"? Ora, se a Lei não cumpre este requisito, então é porque não é Lei. Consequentemente, não há legitimidade nela para que haja a exigência do seu cumprimento. Como esta tal norma tem tanta lógica quanto uma açorda sem pão, é óbvio que a única coisa que merece é ser ignorada e considerada extravagância de políticos. Sejamos racionais, meus caros, por amor de Deus!

Gilson Celerino Estudante Alemanha 9K
Gostaria de começar fazendo um elogio às pessoas que tiveram a iniciativa de criar uma página como esta, onde podemos esclarecer muitas daquelas dúvidas que nos perseguem no dia-a-dia.
No que diz respeito ao particípio, porém, não me pude ainda satisfazer com os pareceres que aqui tenho encontrado. Eles divergem entre si, uns confirmam EXATAMENTE o contrário do que alguns outros afirmam. Gostaria de saber, se se me daria uma explicação mais segura e embasada sobre o tema.
Agradecendo antecipadamente pela sua atenção,
A. de Sousa Figueiredo Portugal 2K

Hoje é uma questão de linguística, e não de português; estará no âmbito de Ciberdúvidas? Desde já grato por qualquer resposta. Há anos que me surge este problema: Porque palavras em castelhano iniciadas por H têm, em português, a correspondente iniciada por F? V. g. “Hidalgo” – Fidalgo “Huelga” – Folga “Humo” – Fumo “Ahorro” – Aforro “Hacer” – Fazer etc., etc.