Gostaria de saber qual o significado e a etimologia das palavras:
“quaresma”, “pascoela”, “micareta”, “advento”, “educare” e “intelligere”?
Obrigada.
Assim como há a expressão «vá à tábua»: «deixe-me em paz»: Lembro-me de quando era pequenito de ouvir dizer «mandei-o à tábua». Era o equivalente de «mandar à fava», parecia-me. O que será uma «tábua»? Agradecido pela vossa resposta. Parabéns pelo trabalho notável que fazem!
Acompanhando o meu neto de 10 anos nos estudos, surgiu-me uma dúvida em relação à diferença entre vogais e ditongos nasais. Dada a definição de ditongo como explicar que “am”, “em”, “en/(s)” são ditongos nasais e não vogais nasais (conforme Saber Escrever, Saber Falar de Edite Estrela e outras, Ed. Círculo de Leitores, p. 33)? E o caso de ui em muito?
Por gentileza, amigos, façam-me saber a tradução do barbarismo "making of".
Agradeço-lhes bastante.
Gostaria que me fizessem o favor de me elucidar sobre a diferença entre paradoxo e oxímoro. Até hoje considerei que oxímoro é o aproveitamento estilístico de um paradoxo, mas dizem-me que não é bem assim sem entretanto me esclarecerem.
Será possível fazerem-no para mim?
Com os meus agradecimentos.
Duvido bastante da vernaculidade da palavra "acerola". É português legítimo tal vocábulo? Os léxicos, pelo menos os mais antigos, discorrem sobre uma fruta cujo nome é “azarola” ou “azerola”. Trata-se, enfim, da mesma “acerola”?
Muito agradecido.
1. Continua vivíssima, em Portugal, a querela à volta da nova Terminologia Linguística para o Ensino Básico e Secundário (TLEBS), como registam os novos textos colocados em linha nas Controvérsias.
2. Ainda sobre a TLEBS, voltamos a lembrar (ver anterior Abertura) que contamos agora com a preciosa colaboração da equipa do GramaTICª.pt (um novo recurso na Internet para apoio do ensino da gramática em Portugal). Deste modo, pusemos em linha 11 novas respostas que estão também disponíveis no referido sítio, ao qual os consulentes poderão aceder como visitantes ou através de uma rápida inscrição (basta seguir as instruções). Antes do envio de dúvida relativa à TLEBS, recomendamos não só a leitura das nossas respostas anteriores – a partir de uma pesqisa pelo motor de busca –, mas também a consulta do GramaTICª.pt, onde se encontra muita informação sobre a nova terminologia.
3. Entretanto, além das respostas do GramaTICª.pt, deixámos em linha, nos últimos dias, mais 59 respostas (ver Respostas de Hoje e Respostas Anteriores). Quanto às outras rubricas, actualizámos, como já dissemos, as Controvérsias bem como a Antologia, o Correio, as Notícias Lusófonas, o Português na 1.ª Pessoa e o Pelourinho.
Eu gostaria que me ajudassem a classificar as palavras que se seguem quanto ao processo de formação, de acordo com a TLEBS: “planalto”, “fidalgo”, “vinagre”, “aguardente”, “malmequer”, “mancheia”, “artimanha”, “amor-perfeito” e “água-pé”. Eu penso que as sete primeiras são palavras lexicalizadas (não havendo processo de formação de palavras actualmente que permita a formação de novas palavras deste género) e as duas últimas compostos morfossintácticos, mas não tenho certeza. Obrigada.
Segundo a TLEBS, no documento «Terminologia linguística para os ensinos básico e secundário: alterações, destaques e propostas», as palavras "político-social" e "luso-brasileiro" são compostos morfológicos coordenados. Ora, uma vez que a "composição" associa dois ou mais radicais, estarão correctos os exemplos apresentados? Agradeço a atenção.
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