«Se o critério central é a ininteligibilidade mútua por razões estruturais, falha o linguista que defende serem o PB e o PE sistemas linguísticos autônomos ainda mais dramaticamente ao cruzar os séculos do que ao atravessar o Atlântico» – sustenta o gramático brasileiro Fernando Pestana nesta defesa da unidade da língua portuguesa, apesar das diferenças entre a variedade do Brasil e a de Portugal.


