Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Shirley Gaspar Auxiliar administrativa Bauru, Brasil 5K

Gostaria de saber qual é a forma correta de falar sobre a cor do carro: «O carro é prateado» ou «O carro é prata» ou «O carro é da cor prata»?

Obrigada.

Catarina Nobre Estudante Lisboa, Portugal 3K

Qual o significado do apelido Nobre?

Carlos Jorge Nunes Administrativo Torres Novas, Portugal 4K

A professora do meu filho mandou completar a seguinte frase com uma qualidade:

"A Gira Gira é..." O garoto respondeu: "... uma girafa." (Estava no contexto do texto lido na aula.)

Eu lhe disse que estava errado... mas fiquei em dúvida. Ajudem-me...

Eduardo Galinho Professor de idiomas Concepción, Chile 5K

Gostaria de saber o significado do sobrenome Novita. Muito obrigado.

António Pinho Professor do ens. sec. (apos.) Viana do Castelo, Portugal 6K

Deparei com o comentário sobre a pseudopalavra "inconstitucionalissimamente" e fiquei surpreendidíssimo por terem-na considerado um vocábulo. Há palavras que não são superlativáveis!

"Inconstitucionalissimamente" e "anticonstitucionalissimamente" são, ontológica ou metafisicamente, inconcebíveis, ao contrário de "otorrinolaringologisticamente"!

Alejandro S. Carballada Informático A Corunha – Barcelona, Espanha 9K

Gostava de saber se existe uma pronúncia-padrão para o grupo consonântico "sc" (como crescer, nascer). Eu achava que era preciso pronunciar -ss- em todo o caso, mas acho que tenho ouvido ultimamente uma pronúncia /sh/, como em italiano (então, "nacher", "crecher"). Poderiam falar-me um bocado neste "sc", na sua etimologia e na sua pronúncia?
Além disso, acho que também tenho ouvido dizer "cinza" como "chinza". Isto é dialectal, padrão ou apenas uma alucinação minha?

Muito obrigado.

Luciano Eduardo de Oliveira Professor Botucatu, Brasil 8K

Gostaria de saber dos especialistas do Ciberdúvidas o que acham quanto à gramaticalidade, adequação e registro da seguinte frase, dita ontem pela minha esposa, que é tcheca, mas fala excelente português: «Espero não perdermos o ônibus.» Não me parecendo tão comum dita construção, creio que usar o subjuntivo aí teria sido mais corriqueiro — «Espero que não percamos o ônibus» —, ou mais popularmente, pelo menos no Brasil, «espero que a gente não perca o ônibus».

Gosto do jeito que ela raciocinou: se o infinitivo (acredito pessoal neste caso) se usa com o verbo esperar quando o sujeito de ambas as orações é o mesmo («espero pegar o ônibus», melhor do que um estranhíssimo e talvez agramatical «espero que eu pegue o ônibus»), não se poderia usá-lo também no referido caso, apenas acrescentando-lhe a marca de primeira pessoa do plural -mos? Daí vieram-me à mente casos, na minha percepção menos freqüentes, como «Creio terem razão» (em vez de «Creio que têm/tenham razão») e por isso acho bem possível que a frase supracitada seja gramatical (e pessoalmente acho-a muito elegante, portanto espero uma resposta positiva da parte do Ciberdúvidas).

Muito obrigado pela ajuda a dirimir esta questão.

O sempre amigo do Ciberdúvidas,

Pedro Bandola Arquite{#c|}to Cascais, Portugal 5K

Qual a origem e o significado do apelido Bandola?

L. Lima Professora Leiria, Portugal 4K

Gostaria que me confirmassem se a palavra linhagem (no sentido genealógico e não no sentido de tecido grosseiro) é de origem francesa — lignage. E, nesse caso, como classificá-la quanto ao processo de formação? Qual a palavra primitiva?

Antecipadamente grata.

Joana Branco Jornalista Lisboa, Portugal 14K

Gostaria de saber por que motivo se utiliza a expressão «dor de burro» para classificar uma dor abdominal de esforço.
Obrigada.