Gostaria de tirar uma dúvida: «subir à Torre Eiffel» ou «subir a Torre Eiffel» – qual é a forma correcta? Ou são as duas?
Muito obrigada.
Na frase «durante a primavera inteira aprendo os trevos», a forma verbal aprendo e o advérbio durante contribuem para a configuração de uma situação.
A minha dúvida é qual o valor aspectual? Será habitual ou iterativa?
Obrigado.
Qual é o uso correto na seguinte frase:
«A DGS apelou para a tranquilidade das pessoas que tomaram a vacina», ou «A DGS apelou à tranquilidade das pessoas...»?
Ou, melhor ainda, deveria ser «A DGS apelou às pessoas que tomaram a vacina para se manterem tranquilas»? Parece que há uma fixação com o uso obrigatório do «apelar para», o que nem sempre está correto, certo?
Muito obrigada.
"Esgravatar" ou "esgaravatar"? Existem as duas opções como válidas?
Obrigada.
Gostaria ainda da vossa opinião sobre estas expressões:
– «Esta doença cursa com diarreia, vómitos...» («cursa com»?) Não será melhor «evolui com»? «Manifesta-se com...»?
«O Sr. João foi diagnosticado com melanoma» («o melanoma foi utilizado para diagnosticar»?) Não será melhor: «ao Sr. João foi-lhe diagnosticado um melanoma»?
Grato.
Tenho visto inúmeros casos em que é utilizado o tempo verbal 2.ª pessoa do singular do futuro do conjuntivo ou 2.ª pessoa do singular do infinitivo flexionado, como no exemplo:
«Vais ficar a saber como podes utilizar a plataforma para compreenderes melhor o teu público e atingires os teus objetivos.»
Esta utilização é correcta? Parece que torna o leitor numa criança.
Não seria mais correcto:«Vais ficar a saber como podes utilizar a plataforma para compreender melhor o teu público e atingir os teus objetivos»?
Obrigado!
Gostaria de saber se é sempre possível substituir o futuro perfeito do conjuntivo pelo futuro simples do conjuntivo.
Caso não seja, poderiam por favor apresentar um exemplo?
Muito obrigada.
Na frase «olhei para o mar e senti-me revigorado», a que subclasse pertence o verbo sentir?
Uma vez que pode ser substituído por «fiquei revigorado», posso considerá-lo copulativo ou estamos na presença de um transitivo-copulativo?
No contexto atual da pandemia covid-19 e respetivas campanhas de vacinação, generalizou-se nos media o recurso a frases como «o ministro foi inoculado com a vacina», o que me parece abusivo (é a vacina que é inoculada e não o recetor da mesma).
Gostaria de saber a vossa opinião a este respeito.
Obrigado.
Numa relação de ordem cronológica entre duas situações, como identificar o ponto de referência?
Por exemplo, em «Antes de escrever, o escritor sente-se ansioso», qual é o ponto de referência ?
«Antes de escrever» ou «o escritor sente-se ansioso»?
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