Ordem canónica das frases
Gostaria de saber o que é que se entende por ordem canónica e ordem não canónica das frases. Gostaria, se fosse possível, que fossem apresentados alguns exemplos.
A diferença entre juízo tético e juízo categórico
Gostaria de saber qual a diferença entre juízo tético e juízo categórico.
Obrigado.
Construção clivada
O que é uma oração clivada?
Vírgula, mas intensivo e focalização
Analisando as seguintes frases:a) «Gosto muito mas muito de Paris à noite!»b) «Queres um jogo divertido mas mesmo divertido?»c) «Maduro, maduro, não digo que seja.» («Maduro, maduro» como verdadeiramente maduro.)As frases estão bem pontuadas, quanto à colocação, ou não, de vírgulas?
A colocação dos pronomes e as regras
Segundo uma resposta datada de 1-09-1997 sobre colocação de pronome na frase, afirma-se que: «a colocação dos pronomes quase não tem regras.» Também se diz no sítio que a colocação dos pronomes depende muito de aspectos como a ênfase e o ritmo. Porém, tenho aprendido que existem algumas expressões ou palavras que obrigam os pronomes a ser colocados na posição proclítica como o advérbio não.
Muito bem. As minhas observações são as seguintes: em frases como «cuidado em não o empregar», «cuidado em não empregá-lo» (segundo o colaborador as duas estão correctas), mesmo devido à presença dos elementos proclisadores, devemos ainda levar em consideração a rítmica e a ênfase? Porque existem então as regras? Será que a rítmica e a ênfase também fazem parte das regras de colocação dos pronomes ou simplesmente estão incluídas naquilo que se diz — «é preciso também sentir a língua e não só entendê-la»? «Não só entendê-la» ou «não só a entender»?
Desculpas pela "longa-metragem" e agradecia que me respondessem à preocupação.
Voz passiva e verbos com regências (chocar, bater, abusar)
Na frase «Ao parar no sinal vermelho, o veículo A foi chocado na traseira pelo veículo B», o verbo chocar foi utilizado de forma correcta?
Ainda a «despenalização...»
Em resposta a Sobre a «despenalização da interrupção voluntária da gravidez»:Cara Edite Prada,A minha questão é puramente linguística e, se não a entendeu, foi certamente porque eu não a explicitei correctamente.Citando a sua resposta à minha questão inicial: «Na frase em causa, todas as expressões nominais que se seguem à palavra despenalização veiculam informação que se relaciona directamente com esta palavra. A expressão "da interrupção voluntária da gravidez" restringe o que vai ser despenalizado.»Assim sendo, tal como disse inicialmente, a título de exemplo, a expressão «em estabelecimento de saúde legalmente autorizado» está directamente vinculada à expressão «despenalização». Por ser intuitivamente impossível acontecer a despenalização num hospital público (a despenalização é um acto jurídico, alheio ao sistema de saúde nacional, como certamente concorda), volto a perguntar se será legítimo considerar que esta frase/pergunta apresenta uma incongruência sintáctica, na medida em que a frase se desenvolve referindo-se à «interrupção voluntária da gravidez» (restringindo prazo, local, etc.), mas, estando, num ponto de vista sintáctico, a referir-se à «despenalização», tornando a frase sem nexo.Esperando que agora tenha conseguido expressar-me correctamente,Cumprimentos.
Haver, acontecer, ocorrer
Porque é que se considera incorrecto dizer "houveram" (e com razão) e... aconteceram/ocorreram, que também são verbos impessoais, já não?
Gerúndio perfeito
Onde se coloca o sujeito em orações com o gerúndio perfeito? Pode ficar entre, antes ou depois das formas verbais? Obedece a alguma regra?
A colocação do pronome átono com «ir casar»
Estou a elaborar um convite de casamento e surge-me a seguinte dúvida, qual a forma mais correcta: «Vão casar», «Vão casar-se», «Vão-se casar». Alguma delas está incorrecta?
