Gostaria de saber qual a forma correta de escrever a palavra "imuno-histoquímica". Surge da junção de duas palavras imuno e histoquímica.
É um método laboratorial que em inglês se escreve immunohistochemistry.
Podemos aplicar a mesma regra que recomendam para imunoemoterapia, num esclarecimento de 2008?
Resumindo, qual a forma correta de escrever este método: "imunohistoquímica", "imunoistoquímica" ou "imuno-histoquímica"?
Grato, um grande bem-haja pelo que têm feito pela língua portuguesa.
Pode dizer-se "compactuamento", que penso virá de compactuar?
Qual é a regra para se transformar uma palavra como por exemplo, completar em completamento?
Obrigada.
Gostaria de saber se na frase «com a chegada dizimista dos colonizadores'», o termo ''dizimista'' estaria correto, pois creio que o ideal seria dizimadora.
Obrigada.
Na palavra reaparecimento, como será a análise morfológica?
Prefixo "re-", radical "aparec” sufixo “i + mento”? Isto porque em reaparece não existe “i” e interpreto que o “i” não pertence ao radical.
Se me puderem esclarecer, agradeço.
Em se tratando de uma atividade de monitoria acadêmica ou profissional (entendida como uma atividade de formação complementar), temos um monitor de um lado. Só que em relação ao aluno ou profissional que se submete à monitoria, devemos chamá-lo de “monitorado” ou “monitorando”? Muito obrigado.
Venho ao Ciberdúvidas da Língua Portuguesa para perguntar a origem da palavra carrascal.
A minha família detém uma pequena produção de azeite no interior do país, distrito da Guarda. O meu avô sempre intitulou o olival de carrascal. Não sei o motivo, pode estar relacionado com a qualidade de oliveiras (carrasquenha) predominante no olival e por toda Beira Alta/Interior.
Estou a desenvolver a identidade/rótulo para o azeite no âmbito de projeto de mestrado e gostava de saber a origem para fundamentar a proposta.
Obrigada.
Prezados Lusitanos, cumprimento-os mais uma vez pelo brilhante trabalho dedicado à língua portuguesa.
Hoje a minha dúvida é relativa à etimologia da palavra alcaloide.
Por favor, além disso, poder-me-iam, por favor, dividir o vocábulo em seus elementos mórficos e seus respectivos significados?
Desde já, meus agradecimentos.
Gostava de saber se posso usar em Portugal o advérbio sinergisticamente. Em parte esta pergunta já foi respondida mas baseando-se apenas em fontes brasileiras que considero não se adaptarem à realidade portuguesa. E portanto, a dúvida mantém-se.
Tenho algumas dúvidas quanto ao processo de formação das palavras biforme e (o)/(a) caça.
Penso que a palavra biforme é formada por composição morfológica, sendo que tanto bi- como -forme são radicais (bi- = «duas» / -forme = «formas»), e seguindo o exemplo de cruciforme (cruci- = «cruz» / -forme = «forma»; «em forma de cruz»). No entanto, algumas gramáticas apresentam bi-/bis- como prefixo de origem latina, apresentando como exemplos bisneto, bimestral, o que me leva a duvidar do processo de formação da palavra biforme. Assim sendo, biforme é um composto morfológico ou palavra derivada por prefixação, ou pode-se considerar os dois processos?
Quanto à palavra caça, a dúvida consiste na expressão «o caça». Esta palavra surge descontextualizada num exercício, pelo que creio que o raciocínio de quem o resolve pode levar à consideração de dois processos distintos de derivação, uma vez que tanto a conversão como a derivação não afixal permitem a formação de nomes a partir de verbos. Como classificar o processo da palavra «(a) caça» no par de frases «ele caça muito bem» e «a caça de elefantes é proibida» e da palavra «(o) caça» no par «ele caça muito bem» e «o caça voa a alta velocidade». A minha primeira lógica é classificá-los como conversão, mas serão ambas formadas da mesma forma? Se não, como explicá-lo a alunos de 8.º ano?
Obrigada pela atenção.
Porque usamos tanto a forma -logista, como a forma -logo?
Ex.: psicólogo e neurologista.
Ao que me parece, -logo e -logista significam o mesmo: quem estuda a lógica de algo, seja a psique ou o cérebro.
Não poderia ser, eventualmente, "psicologista" e "neurólogo"?
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