Gostava de saber como se designa em português a língua da Bósnia e da Macedónia. Muito obrigada pelo vosso esclarecimento.
Sou uma estudante italiana que tem de traduzir para português umas palavras inglesas. Sei que o português tem tendência para a tradução, enquanto o italiano deixa na língua original. Queria um conselho sobre a melhor maneira de dizer em português: “management”, “pay-off”, “must”; “corner digital home”, “sample”.
Muito obrigada.
Qual o nome que se dá a quem destrói imagens ou ídolos?
Este ano lecciono apenas 8.ºs anos.
Recentemente, surgiu-me uma dúvida a propósito de uma reclamação de uma aluna. Na composição de um teste, a aluna utilizou "népia", "seca", "porreiro" e "pachorra" sem aspas e, apesar de algumas destas palavras terem já passado ao nível familiar, achei que as aspas seriam necessárias.
O contexto era um convite que dirigia a um amigo, justificava-se a utilização de vocabulário familiar. Na literatura juvenil, em textos de autores portugueses, elas não surgem habitualmente entre aspas. Todavia, esse tipo de liberdade de escrita não costuma ser aceite nos Exames Nacionais, nem nas Provas de Avaliação Sumativa Externa do 9.º Ano. Tanto mais porque é quase impossível sabermos se determinada palavra deixou já de ser calão ou não... Donde, a minha dúvida persiste. Aspas ou não?
Com os meus melhores cumprimentos,
Qual é a forma correcta de utilizar a palavra “kitchenette” em português?
Obrigado.
Gostaria que me informassem se a palavra «floresta» pertence à família de palavras de «flor». Desde já agradeço a vossa colaboração.
Em linguagem futebolística, o que significa «levar um nó cego»?
Agradeço a vossa clarificação.
Já pesquisei bastante e não consegui chegar a uma conclusão. O plural destas duas palavras compostas: “sal de fruta” e “joão de barro”.
Leio no caderno "Actual" do "Expresso", em texto assinado por Francisco Belard (O Português e os mestres, de 18 de Março p.p.) comentando o livro Gente Famosa Continua a Dar Pontapés na Gramática – Manual de Erros e Correcções de Linguagem, de Lauro Portugal (Roma Editora), que o termo "islamista", apontado no livro em causa (e aqui no Ciberdúvida) como uma corruptela de "islamita" (muçulmano), afinal terá já um sentido diferente (FB não o diz, mas pressupõe-se que significaria "fundamentalista") sendo, portanto, palavra correctamente escrita.
Tem sentido esta tese?
No Brasil fala-se muito da «Pomba Gira». Bem, este «gira» tem o mesmo sentido que lhe dão em Portugal? Ou seja, trata-se de uma pomba bonita, elegante, inteligente, divina, etc.? Já encontrei, por exemplo, num romance do Jorge Amado a expressão «xpto», escrita por extenso, então venho a pensar se o «gira» que adjetiva a pomba não poderia se ter originado por aí.
Muito obrigado.
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