Ao corrigir um exercício de ortografia, uma aluna mencionou que uma professora lhe disse que se usa a palavra "frocos" para referir «sorvete de "frocos"».
A aluna não possui problemas de dicção e tampouco a professora.
Agradeço a resposta à pergunta inusitada.
Tenho estas dúvidas:
1) "Im", "om" e "um", no final de palavras, são considerados dígrafos?
Ex.: “Assim” – “bom” – “atum”
2) Em "polens", o “en” é dígrafo vocálico nasal ou encontro vocálico fonético?
Obs.: Todas as paroxítonas terminadas em ditongo recebem acento. E em "pólen", o “en” é encontro vocálico fonético?
3) Quais os encontros vocálicos de “radiouvinte?”
4) Em "quando", há ditongo (“uã”) e dígrafo vocálico nasal (“an”) ao mesmo tempo?
5) Em "expressar", “xp” é encontro consonantal?
6) Em "plausível", quantos encontros vocálicos fonéticos existem? (“au”, “el”)
7) Em "prefixo", quantos encontros consonantais fonéticos existem? (“pr”, “x”)
A propósito da lotaria, por esta época do Natal e Ano Novo, mas não só, tenho ouvido sempre a expressão «anda à roda». Sabido que o que «anda» é a roda da tômbola da Santa Casa da Misericórdia (não se tratando, portanto, de nada nem ninguém que ande à roda), não será, antes, «anda a roda» ( = a roda anda)?
Como dizer «Silêncio!» com uma onomatopeia?
No dicionário da Academia das Ciências de Lisboa apenas aparece "psiu", mas será que também se pode escrever "chiu" ou "xiu"?
Grata pela atenção.
Gostava de saber se existe alguma regra ortográfica na língua portuguesa que defina a utilização da letra o nas palavras em que se pronuncia como u, por exemplo: «bloco», «grão», «costumo», «foguete», «rodopiar»...
Obrigada.
Agradeço o favor de me informarem se há diferença de pronúncia entre:
– 1.ª pessoa do plural do presente do indicativo do verbo “vir” e
– 1.ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo do verbo “ver”.
Por exemplo:
«Vimos de Guimarães e vimos o castelo.»
Obrigado.
A que se deve a diferença de pronunciação entre «aquele» e «frequentar»? É que eu lecciono um curso de Português para Estrangeiros e eles colocaram a questão da diferença de pronúncia do "-quen" e do "-que". Já fui ao dicionário e vi que provinham as duas do latim, mas confesso que não consigo explica-lhes a diferença.
Quando nos referimos ao verbo «pregar» no sentido da oratória, como se deve pronunciar, com (é) ou (e)? Ex.: «Santo António pregava aos peixes.»
Muito obrigada.
Preciso apresentar um seminário sobre acento diferencial e gostaria de argumentar sobre a sua utilidade e também o seu pouco uso se levarmos em conta a ortografia oficial, ou outros argumentos interessantes, históricos e até curiosos sobre esse tema.
Vocês poderiam me ajudar?
Qual o plural de uréter e onde recai a sílaba tónica?
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