«Você não faz ideia com quem você está mexendo.» A frase está correta ou apresenta algum erro?
Julgo que a preposição de deveria constar, porque quem «faz ideia» o faz de algo, como: «Você não faz ideia de como isso me machucou.», mas a presença da preposição me soa estranha. Como fica?
Grato!
Um substantivo abstrato pode ser sujeito em detrimento de um substantivo concreto, como «A solidão é o melhor remédio»?
Seria mais certo eu dizer «O melhor remédio é a solidão»? Ou tanto faz?
Embora encontre vários esclarecimentos no Ciberdúvidas sobre o uso dos comparativos mais bem e melhor – o primeiro sempre com a ligação a um adjetivo participial –, mantenho esta hesitação: «Ele é quem hoje mais bem escreve na imprensa portuguesa», ou tem de ser «Ele é hoje quem melhor escreve na imprensa portuguesa»?
Obrigado.
Sei que as formas ei-lo e suas variantes de género e número são válidas. Mas sempre tive dúvida se existe a forma "ei-no-lo", "ei-vo-lo" e suas variações.
Obrigado!
No segmento «O texto chama-se O Regresso de João Maria e aí se escreve que o país se engravatara, mas que continua com '"a mesma raça de indolentes cheios de lábia, uma gente provinciana que o poder arrebanhara e fora tosquiando a seu estrito critério".», o pronome relativo que, que introduz a penúltima oração, desempenha a função sintática de complemento direto?
A meu ver, sim, mas a opinião de outras colegas é que o mesmo se constitui como sujeito.
Grata pela atenção e parabéns pelo vosso trabalho
Quando queremos referir que uma marca é parceira de outra, como por exemplo «A Google é parceira oficial do Facebook», utilizamos «é parceira oficial» ou «é parceiro oficial» ?
O adjetivo parceiro deve estar sempre em concordância com o artigo/género do sujeito, neste caso, a marca/empresa?
Obrigada.
Gostaria de saber porque se usa, na seguinte frase, o infinitivo conjugado: «[...] o IKEA tem dois ou três carvalhos debaixo de olho que considera terem potencial para se transformarem numa mesa de cabeceira.»
Li num site brasileiro a palavra realizadíssimo e procurei na Internet outros exemplos e encontrei vários: pintadíssimo, cantadíssimo, pescadíssimo e muitos outros.
Penso que está errado e gostaria de saber se tenho razão.
«O Rio dá adeus à Libertadores».
Como a regência verbal se apresenta e qual a transitividade do verbo dar nessa oração?
Obrigada.
Na frase «Aquele artista do circo era muito engraçado», a expressão «do circo» desempenha a função de complemento do nome ou de modificador restritivo do nome?
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