A forma correcta é "glucagon", ou "glucagom"? Há fontes para ambas as formas.
Obrigada.
Esta dúvida surgiu na sequência da abordagem a um exercício num manual de Língua Portuguesa, do 3.º ano de escolaridade, e foi discutida entre algumas colegas docentes, mas não conseguimos chegar a um acordo.
De acordo com o mesmo manual, na palavra ontem, a vogal o é nasal. Perguntamos: e a vogal e? Algumas colegas não a consideram nasal, por não ter til nem estar junta a "n". No entanto, para além de estar junta a "m", formando o grafema "em", tem o som semelhante a "ãe", que é um ditongo nasal. Assim, agradecemos um esclarecimento relaivamente às vogais nasais.
Como se classifica quanto à acentuação a palavra "irmamente". E porquê?
Diz-se "irradicar"/"irradicação", ou "erradicar"/"erradicação"?
A propósito de «"i(e)rradicar" a pobreza» (tirar o mal pela raiz ou acabar com) há dicionários que escrevem de uma maneira e outros de outra.
Agradeço que me elucidem.
Gostaria, primeiramente, de agradecer ao professor Carlos Rocha que tão gentilmente respondeu a minha pergunta que recebeu o título de “Africadas, fricativas e galego-português”.
Entretanto, tomo a liberdade de pedir alguns esclarecimentos, sobre aspectos que, ainda, não pude compreender perfeitamente, esperando que não seja incómoda a minha nova pergunta sobre assunto que, anteriormente, já abordara:
I) Qual é a diferença de uma consoante fricativa e uma africada?
II) No galego-português medieval havia somente os seguintes sons: [ts], [s], [dz] e [z], sendo excluído os sons apicoalveolares?
III) As palavras atualmente escritas em português com "s-", "-s-" "-ss-",como "sapato", "casa","passo", eram outrora pronunciadas como, atualmente, pronuncia-se o "z" na pronúncia do espanhol de Madri, ou seja [ө]?
Desde já muito agradeço a tão gentil atenção a mim concedida.
Gostaria de saber como se faz a divisão silábica das seguintes palavras: afta, abcesso e acne. A sua translineação faz-se do mesmo modo, ou de modo diferente?
Muito obrigada.
Consultei já os devidos esclarecimentos acerca da dupla grafia do vocábulo ide[é]ia. Contudo, continuo sem perceber porque é que no Brasil se acentua o e. É pelo facto de a pronúncia brasileira abrir o ditongo ei?
Ainda, a palavra ide[é]ia é bi- ou trissilábica? Como se classifica em termos de acentuação da sílaba tónica?
Por fim, em Portugal não me lembro de aprender na escola os termos proparoxítona, paroxítona e oxítona, mas os sinónimos esdrúxula, grave e aguda são-me completamente familiares. É normal, em Portugal, utilizar-se a nomenclatura que referi por último?
No dia 27 último, os senhores responderam a uma questão que envolve a regra sobre acentuação da palavra quê. Ocorreram-me duas dúvidas:
1. Em que parte do acordo ortográfico de 1990 está escrito que essa palavra deve ser acentuada quando vier no fim da frase?
2. Por que ela não deve ser acentuada quando não estiver substantivada ou não vier no fim de uma frase?
É Felgueiras ou Filgueiras?
Muitíssimo obrigado.
Uma vez que nós, portuenses, somos criticados por deficiente pronúncia, gostava do vosso comentário ao seguinte. Em Lisboa, segundo julgo saber, pronunciam da mesma forma rio (ex. «eu rio») e riu (ex. «ele riu»). Parece-me um erro grave, uma vez que iu é um ditongo, o mesmo não acontecendo a io. Com efeito, na minha opinião, rio é um dissílabo e dessa forma deve ser pronunciado. Quanto à palavra sexto, que em Lisboa é pronunciada "sesto", é outro erro, uma vez que a pronúncia correcta deve ser "seisto". Há uma outra dúvida, mas que não considero erro. É o facto de diversas palavras que em Lisboa são pronunciadas fechadas e no Porto abertas e vice-versa. Ex. O diminutivo de copo que pronunciamos no Porto com o "ó" aberto e que em Lisboa pronunciam como um "u" ("cupinho").
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