Tenho uma dúvida para a qual não encontro explicação satisfatória.
Ao escrever utilizando subordinadas causais, em especial utilizando "como" como sinônimo de "porque", por vezes tenho dúvidas quanto ao uso do indicativo ou do subjuntivo para melhor exprimi-las.
Exemplo: "Como ele era um rapaz ousado, foi até lá." ou "Como ele fosse um rapaz ousado, foi até lá."
Por vezes prefiro intuitivamente a segunda opção. Gostaria de saber se ambas estão corretas e qual a diferença neste caso.
Obrigada desde já.
Que eu saiba, temos «amigo virtual», «amigo por telefone», «amigo por carta» e outros mais (dos quais não me recordo de prontidão...)!
Logo, como e por que estaria errado falar em «amigo pessoal»?
E, por sinal, não será preferível mesmo «amigo pessoal» a «amigo real»?
«Amigo virtual», por exemplo, ele existe fora de um computador, de um celular e de um notebook... Eu apenas não o estou vendo ao vivo/pessoalmente/em pessoa! Não é verdade isso?
Então, a que tipo de conclusão vocês chegam desse jeito ou nesse sentido de verdade?
Por favor, muitíssimo obrigado e um grande abraço!
Gostaria de saber se, na frase abaixo, se faz obrigatório (e por quê) o uso do pronome -se após o verbo.
«Os equipamentos de proteção de borracha deterioram sob a influência de ozônio, calor, óleo, etc.»
Obrigado.
Podia explicar os significados e as diferenças entre «acabar por», «acabar em» e «acabar de»?
Obrigado.
Gostaria de saber se o termo defunto pode ser usado para, de maneira respeitosa, referir-se a quem morreu, tal como o latim de cujus é usado.
Certamente a palavra defunto é muito usada de maneira jocosa e desrespeitosa, mas ela também não pode ser usada simplesmente como sinônima de falecido?
Em documentos, oficiais ou outros, devemos optar pela fórmula «os/as» para consagrar uma linguagem promotora da igualdade do género?
Por exemplo: «O evento destina-se ao/à profissional», ou, no caso do plural, «... a todos/as os/as trabalhadores/as».
Obrigado.
Antes de colocar a minha dúvida, gostaria de elogiar toda a equipa do Ciberdúvidas pelo excelente trabalho!
Gostaria que me elucidassem quanto à regência da preposição "de" uma vez que me disseram que não é correto empregá-la nos seguintes casos: Toyota Portugal (e não Toyota de Portugal) Mercedes-Benz Portugal (e não Mercedes-Benz de Portugal). Porém, escreve-se Embaixada de França e não Embaixada França. Também li Igreja Católica Ortodoxa de Portugal (e não Igreja Católica Ortodoxa Portugal). Se vos fosse possível indicar-me qual a forma correta, ficaria muito grata.
A minha questão relaciona-se com o uso frequente do termo município com o significado de «câmara municipal». Este uso é correto ou a palavra mágica município apenas se refere a território, concelho?
Perguntava-vos e a contração daí funciona como atrator do pronome:
«Conheceu a Ana e daí se apaixonou por ela.»
Obrigado.
Relativamente à expressão idiomática «pedra no sapato», perguntava-vos se a mesma pode ser acompanhada, dependendo do contexto, dos verbos estar ou ficar.
Obrigado.
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