Sagui — perde o trema e cai noutra. Ao pronunciá-la agora silabando-a, teremos "sa-gu-í"? Então deveria ser acentuado o i no hiato em que aparece tônico, sozinho?
Obrigada, se me sanar tais dúvidas.
Quanta dúvida ainda com a Reforma!
Afinal, re é ou não considerado prefixo? Se o é, vai entrar na nova regra do hífen: «termina com vogal diante de palavra com vogal igual, então se separa»?
Fica "re-escrever", "re-enviar"?
Como escrever: «com patologia cardio- ou cerebrovascular»? Utiliza-se o hífen para demonstrar a relação (cardiovascular ou cerebrovascular), ou isto não é possível?
Ao acabar uma ficha de trabalho coloca-se «.../cont.», visto que esta vai continuar?
Na folha seguinte o correcto é «.../» antes de começar?
Será que me podem ajudar?
Gostaria que me esclarecessem qual o significado dos sinais: (...), (....) e [...] quando usados numa citação.
Grata pela atenção.
Podem comentar o significado e etimologia de "reptizar"? Encontrei a palavra no Memorial do Convento, na expressão «reptizar mulheres» (p. 50, 34.ª edição), mas não consigo descobri-la em nenhum dicionário. Parece-me óbvio que tenha um significado próximo de «seduzir», mas gostava de confirmar, para além de estar interessado em conhecer a sua etimologia.
Gostaria de saber se, na variante europeia da língua, a palavra maçon (membro da Maçonaria) é válida. Na variante brasileira, são aceitas apenas as grafias maçom e mação por dicionários e pela Academia Brasileira de Letras.
Muito obrigado.
Atendendo à resposta dada por vós em A tralha e as bandeiras, agradecia então que me informassem o nome que devo dar a essa "tralha" que, por exemplo, no portal do Governo Português é tão referida... «do lado do mastro», «do lado esquerdo» serão opções correctas subentendendo-se que a bandeira está orientada?
Agradecendo.
Gostaria de saber como se escreve a onomatopeia para soluço, correspondente ao hic inglês.
Obrigada.
Agradeço a vossa prontíssima resposta à minha dúvida sobre a palavra "Terrenista", que – como me esclareceram – não encontraram nas obras consultadas. Mas como acrescentavam que eu não vos tinha apresentado nenhum contexto da mesma, aproveito para dizer que a tenho ouvido repetidamente numa homília de um sacerdote, que a utiliza no sentido oposto ao de transcendência, referindo-se às pessoas que não orientam as suas vidas por valores espirituais, mormente os cristãos.
Feito este pequeno esclarecimento, aguardo algum outro da vossa parte.
Muito obrigada.
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