Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
Rui Costa Engenheiro Aveiro, Portugal 24K

A minha dúvida prende-se com a expressão «desde há 8 anos». Fará sentido usar-se desde seguido de ?

Na resposta 6820, explicam aquela expressão como algo semelhante a «decorreram». Não seria essa a resposta para «há 8 anos» (sem o desde)?

Resumindo, usando-se desde, fico sempre com a dúvida se posso usar .

Obrigado.

Carlos Garcia Professor Rinchoa, Portugal 6K

É correcto dizer-se «horário semanário do professor»?

João Rafael Dionísio Escritor Lisboa, Portugal 6K

Peço muita desculpa em insistir. Eu perguntei se podia usar o vacábulo "emaile" para aportuguesar e-mail.

A resposta anterior a e-mail traduzindo para «correio electrónico», que eu já consultei, não me parece que seja a resposta a esta pergunta.

Ou será?

Victor Ribeiro Cruz Téc. de ele{#c!}trónica Lisboa, Portugal 7K

Como se pronuncia a palavra menção? Será que se deve dar ênfase de acentuação nas primeiras três letras ("men") ou então, sim, como eu penso que seja, dar atenção às ultimas três ("ção")? Gostaria que me dessem essa explicação.

Muito obrigado.

José Moreira Aposentado Porto, Portugal 5K

Confesso que, depois de fazer umas consultas neste portal, fiquei sem palavras para o elogiar. Elas já foram todas ditas. Por isso, passo ao assunto.

Quando eu era criança e os meus pais me iam incutindo os princípios básicos dos valores sociais, era costume corrigirem, quando eu fazia um pedido: «Se faz favor também se cá gasta.»

Decorridos todos estes anos — que são bastantes — e sem saber porquê, esta frase voltou-me à lembrança e, com ela, a pergunta: a construção estará correcta? Admito que a frase, assim dita, tenha um "aspecto" cacofónico e algo escatológico. Julgo que o correcto seria «... se gasta cá» ou «... cá se gasta». Mas será que a frase foi propositadamente alterada para que o tal "aspecto" escatológico servisse como reforço da memória (nós temos mais tendência para memorizar o obsceno)?

Paulo Sérgio Argolo Professor Rio de Janeiro, Brasil 9K

Na oração «Meu nome inicia-se com P», já analisada no Ciberdúvidas, não é válido dizer que o se é partícula apassivadora? A oração dada não equivale a «Meu nome é inciado com P»? O verbo iniciar-se, com o sentido empregado («ter início»), não é conjugado somente na terceira pessoa (singular ou plural)?

Lúcia Leiro Professora Salvador, Brasil 30K

Gostaria de saber qual a base para o uso das preposições nas regências nominais. No caso da palavra dificuldade, qual a explicação para o uso variado das preposições de, em, para? Empiricamente pude perceber que, diante de verbos, o usuário da língua tem optado pelo uso de «dificuldade em», e, diante de um substantivo, tem preferido o uso de «dificuldade de». Ex.: «dificuldade em aprender», «dificuldade de aprendizagem».

Thomas Gonçalves Publicitário São Paulo, Brasil 18K

Gostaria de saber se em português os topônimos Haia, Guarda e Corunha (o último galego) devem, necessariamente, ser citados com os respectivos artigos ("A Haia", "A Guarda", "A Corunha") ou mesmo se essa grafia é correta – exemplo: "eu voltei d´A Haia". Caso seja, poderiam citar outros topônimos que obrigatoriamente devem levar o artigo?

Obrigado.

Cláudia Sofia Estudante Olhão, Portugal 39K

Qual a diferença das orações relativas, em relação às integrantes completivas?

Obrigada.

Cynthia Viana Faria Universitária Goiânia, Brasil 13K

Gostaria de saber qual dos dois termos é o correto: "mancomunado", ou "macomunado"?

Obrigada.