A minha dúvida prende-se com a expressão «desde há 8 anos». Fará sentido usar-se desde seguido de há?
Na resposta 6820, explicam aquela expressão como algo semelhante a «decorreram». Não seria essa a resposta para «há 8 anos» (sem o desde)?
Resumindo, usando-se desde, fico sempre com a dúvida se posso usar há.
Obrigado.
É correcto dizer-se «horário semanário do professor»?
Peço muita desculpa em insistir. Eu perguntei se podia usar o vacábulo "emaile" para aportuguesar e-mail.
A resposta anterior a e-mail traduzindo para «correio electrónico», que eu já consultei, não me parece que seja a resposta a esta pergunta.
Ou será?
Como se pronuncia a palavra menção? Será que se deve dar ênfase de acentuação nas primeiras três letras ("men") ou então, sim, como eu penso que seja, dar atenção às ultimas três ("ção")? Gostaria que me dessem essa explicação.
Muito obrigado.
Confesso que, depois de fazer umas consultas neste portal, fiquei sem palavras para o elogiar. Elas já foram todas ditas. Por isso, passo ao assunto.
Quando eu era criança e os meus pais me iam incutindo os princípios básicos dos valores sociais, era costume corrigirem, quando eu fazia um pedido: «Se faz favor também se cá gasta.»
Decorridos todos estes anos — que são bastantes — e sem saber porquê, esta frase voltou-me à lembrança e, com ela, a pergunta: a construção estará correcta? Admito que a frase, assim dita, tenha um "aspecto" cacofónico e algo escatológico. Julgo que o correcto seria «... se gasta cá» ou «... cá se gasta». Mas será que a frase foi propositadamente alterada para que o tal "aspecto" escatológico servisse como reforço da memória (nós temos mais tendência para memorizar o obsceno)?
Na oração «Meu nome inicia-se com P», já analisada no Ciberdúvidas, não é válido dizer que o se é partícula apassivadora? A oração dada não equivale a «Meu nome é inciado com P»? O verbo iniciar-se, com o sentido empregado («ter início»), não é conjugado somente na terceira pessoa (singular ou plural)?
Gostaria de saber qual a base para o uso das preposições nas regências nominais. No caso da palavra dificuldade, qual a explicação para o uso variado das preposições de, em, para? Empiricamente pude perceber que, diante de verbos, o usuário da língua tem optado pelo uso de «dificuldade em», e, diante de um substantivo, tem preferido o uso de «dificuldade de». Ex.: «dificuldade em aprender», «dificuldade de aprendizagem».
Gostaria de saber se em português os topônimos Haia, Guarda e Corunha (o último galego) devem, necessariamente, ser citados com os respectivos artigos ("A Haia", "A Guarda", "A Corunha") ou mesmo se essa grafia é correta – exemplo: "eu voltei d´A Haia". Caso seja, poderiam citar outros topônimos que obrigatoriamente devem levar o artigo?
Obrigado.
Qual a diferença das orações relativas, em relação às integrantes completivas?
Obrigada.
Gostaria de saber qual dos dois termos é o correto: "mancomunado", ou "macomunado"?
Obrigada.
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