Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
Paulo Sérgio Argolo Professor Rio de Janeiro, Brasil 9K

Na oração «Meu nome inicia-se com P», já analisada no Ciberdúvidas, não é válido dizer que o se é partícula apassivadora? A oração dada não equivale a «Meu nome é inciado com P»? O verbo iniciar-se, com o sentido empregado («ter início»), não é conjugado somente na terceira pessoa (singular ou plural)?

Lúcia Leiro Professora Salvador, Brasil 30K

Gostaria de saber qual a base para o uso das preposições nas regências nominais. No caso da palavra dificuldade, qual a explicação para o uso variado das preposições de, em, para? Empiricamente pude perceber que, diante de verbos, o usuário da língua tem optado pelo uso de «dificuldade em», e, diante de um substantivo, tem preferido o uso de «dificuldade de». Ex.: «dificuldade em aprender», «dificuldade de aprendizagem».

Thomas Gonçalves Publicitário São Paulo, Brasil 18K

Gostaria de saber se em português os topônimos Haia, Guarda e Corunha (o último galego) devem, necessariamente, ser citados com os respectivos artigos ("A Haia", "A Guarda", "A Corunha") ou mesmo se essa grafia é correta – exemplo: "eu voltei d´A Haia". Caso seja, poderiam citar outros topônimos que obrigatoriamente devem levar o artigo?

Obrigado.

Cláudia Sofia Estudante Olhão, Portugal 39K

Qual a diferença das orações relativas, em relação às integrantes completivas?

Obrigada.

Cynthia Viana Faria Universitária Goiânia, Brasil 14K

Gostaria de saber qual dos dois termos é o correto: "mancomunado", ou "macomunado"?

Obrigada.

Jorge da Cunha Professor Arruda dos Vinhos, Portugal 12K

Gostaria que me ajudassem a perceber qual das situações apresentadas é a mais correcta. Embora saiba que ansioso pede a regência de/para/por, e ansiar, a regência por, a segunda situação também não me parece estranha.

1) «… ansiosos por mãos hábeis e robustas que os acariciem ternamente e transformem em néctar os seus frutos.»

2) «… ansiosos que mãos hábeis e robustas os acariciem ternamente e transformem em néctar os seus frutos.»

Wladimir Gondim Leichsenring Pastor Caxias do Sul, RS, Brasil 10K

Estou tentando converter a seguinte frase que usa o tu como segunda pessoa para a mesma frase usando você: «e, vindo o que convidou a ti e a ele, te disser...» E encontro o seguinte problema: como o verbo é transitivo direto, seu complemento não deve vir preposicionado, exceto se esse for um pronome oblíquo tônico; assim não há problema como o «a ele», mas o que faço com o você, usado no Brasil também como objeto (direto ou indireto)?

Devo preposicioná-lo também, por questões estéticas, ou devo deixá-lo tal como é?

Muito obrigado pela atenção.

Ana Paula Ramalho de Almeida Jurista Lisboa, Portugal 14K

Qual a forma correcta de escrita para este tipo contratual: acordo quadro ou acordo-quadro (no contexto do novo código da contratação pública, publicado no Diário da República, 1.ª s. , n.º 20, de 29 de Janeiro de 2008, e da Directiva 2004/18/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004, publicada no Jornal Oficial, L. 134 de 3070472204, sendo que no primeiro surge sem hífen e no segundo com hífen?

Giselle Veiga Professora de Língua Portuguesa São Paulo, Brasil 4K

Como saber se o complemento nominal faz ou não parte de outro termo? Por exemplo, em «Ele não quer a venda da casa», o objeto é só «a venda» ou «a venda da casa»? E, em «Aspirina é ineficaz contra ataque cardíaco», por que o predicativo do sujeito é apenas «ineficaz» e não «ineficaz contra ataque cardíaco»? Há algum teste com pronomes para saber se o complemento nominal faz ou não parte de outro termo?

Catarina Almeida Professora Ponta Delgada, Portugal 7K

A minha pergunta é a seguinte: como se pronuncia ou lê as palavras poliedro e denominador?

Desde já agradeço a vossa atenção.