O plural de enfermeiro-chefe, é "enfermeiros-chefe" ou "enfermeiros-chefes"?
Como escrever corretamente o vocábulo que antes do Acordo Ortográfico de 1990 se grafava mão-de-obra? Uma consulta às fontes que tenho à disposição revela divergência. O Dicionário Priberam e o Ciberdúvidas acolhem apenas mão-de-obra. O dicionário Aulete, o Vocabulário Ortográfico Português e o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa acolhem apenas «mão de obra». Como proceder?
«–Vai aceitar os resultados?
– Vou manter-vos em suspense, diz Trump.»
A propósito desta transcrição sobre o terceiro debate entre Hillary Clinton e Donald Trump, em Las Vegas, em 19.10.2016, vi algumas pessoas com dúvida em como pronunciar a palavra suspense. Eu sempre a pronunciei à francesa, mas os meus amigos mais novos estranham tal pronúncia.
Consultei o Google e encontrei estes dois artigos: [...] "A Suspensão do suspense", Língua à Portuguesa, 21/07/2009; [...] "Suspense", Ciberdúvidas, 8/02/2001.
Como a resposta do vosso consultor F. V. Peixoto da Fonseca [...], é muito taxativa, gostaria de ouvir uma nova opinião do Ciberdúvidas sobre este assunto.
Muito obrigado.
Numa tese de doutoramento em Física da atmosfera li as seguintes frases: «À acumulação de evidências observacionais de uma tendência de subida da temperatura média do planeta ...»; «Após a descrição dos dados observacionais usados para validação dos resultados das simulações histórica e de controlo ...»
Temos em comum nas duas frases a palavra "observacionais", que desconheço existir no léxico da língua portuguesa. Pela leitura das frases, parece-me que o seu autor pretende dizer observados ou observáveis. Face à minha dúvida, pergunto se o termo em causa existe ou até se estamos na presença de um neologismo, ou pelo contrário é uma palavra mal formada e inexistente.
Obrigado pelas vossas explicações.
Como se escreve a palavra direito abreviada?
Obrigado.
Na frase «Dê Vossa Reverença lição de esgrima», a expressão «Vossa Reverença» (que não está entre vírgulas) é sujeito do verbo "dê" – no imperativo – ou é um vocativo?
Se alterarmos a ordem da frase para «Vossa reverença dê lição de esgrima», talvez pareça mais sujeito do que vocativo... O vocativo poderá aparecer sem estar isolado por vírgulas? Há exceções?
Grata pela vossa atenção
Diz-se «a casca de laranja» ou «a casca da laranja», ou ambas as formas estão correctas?
No dicionário de verbos portugueses da Porto Editora – 1.ª edição, de 1999, pág.687 –, a regência indicada para o verbo abalroar é com. E dão um exemplo de frase: «O navio de passageiros abalroou com a traineira». Há muito que 'adoptei' (e sou 'gozado' por isso) essa regência. Contudo, por todo o lado e especialmente na imprensa, ouvimos notícias do género: «O autocarro abalroou o táxi'» A minha questão é: não se deveria dizer , antes, «O autocarro abalroou com o táxi»?
Com os meus melhores cumprimentos e antecipados agradecimentos pela resposta,
Por que a ortoépia indicada para o substantivo "obséquio" é /zé/ enquanto, para "subsídio", se indica /sí/?
Agradecido por vossa atenção.
Como se diria "cuelga fácil" em português?
Obrigado.
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