Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
Helena Martins Professora Lisboa, Portugal 3K

Gostaria de saber se a palavra caverna é uma palavra simples ou se é formada a partir da palavra cavidade.

Rui Borges Portugal 6K

No outro dia pareceu-me ter ouvido uma escritora dizer «ela sedu-lo». Fiquei na dúvida, tentei encontrar a gravação mas não consegui. Está correcto?

Talvez tenha ouvido mal.

Obrigado

Maria José Melo Professora de Inglês e Alemão Cascais, Portugal 23K

Eu acho que se diz «opinião avalizada», com aval. Porém, vejo escrito e ouço dizer «opinião abalizada». Gostaria de saber qual é a forma correcta.

Obrigada!

Diogo Morais Barbosa Revisor Lisboa, Portugal 30K

Escreve-se «tal qual» ou «tal e qual»?

Obrigado.

Elsa Silveira Ramos Especialista Lisboa, Portugal 3K

Gostaria que me elucidassem sobre a forma correta de escrever "Alepo", cidade da Síria. Os meios de comunicação social não são unânimes na forma de escrever, utilizando "Alepo" e "Aleppo".

Qual será a forma mais correta (em português)?

Muito obrigado pela atenção!

João Pais Pinto Estudante Mealhada, Portugal 7K

Qual é o plural de ganha-pão? Não será a palavra invariável? «Os ganha-pão»?

Obrigado.

João Carlos Amorim Reformado Lisboa, Portugal 4K

Tropeçando há dias num artigo de opinião intitulado "Os efeitos da Turistificação de Lisboa" (jornal Público, 25/11/2016), e como o encontrei dicionarizado, pergunto: "turistificação" está bem formado? E, se sim, então também é aceitável o verbo "turistificar"? Agradeço um comentário a mais este(s) termo(s) do... "turistiquês" .

P.S. — No mesmo artigo vinha outra palavra, "gentrificação" que, confesso, também desconhecia de todo.

Cláudia Pinto Professora Lisboa, Portugal 2K

Para Camões, camoniano. E para Rousseau, qual é o adjetivo?

Obrigada.

Diogo Morais Barbosa Estudante Lisboa, Portugal 4K

É cada vez mais comum eu ler e ouvir frases como a seguinte: «Se não chego a tempo, tu morrias».

O facto de o verbo chegar se encontrar no presente tem algum fundamento? Ou é apenas um recurso informal/coloquial?

Tenho de vos agradecer, uma vez mais, o vosso excelente trabalho. Parabéns.

Patricia Moreira Estudante Lisboa, Portugal 79K

Vejo nos manuais que a forma correta é: «em frente de».

Eu moro em frente dos correios.

Eu sento-me em frente da minha mãe.

No entanto, eu oiço diariamente «em frente a»:

Eu moro em frente aos correios.

Eu sento-me em frente à minha mãe.

É aceitável dizer «em frente a», ou devo evitar o usar a locução «em frente de»?