«A se admitir ser verdade o que dizes, nada mais me resta fazer.»
Tal frase extraí de carta enviada por uma amiga. Questionei-a quanto à construção «a se admitir», tendo ela alegado que a lera em livro de bom autor de cujo nome, porém, não se lembrava. Estaria correta tal forma de construção? E quanto à forma «tendo ela alegado» que utilizei na pergunta, estaria correta?
Desde já agradeço a atenção.
Dada a frase «Senti alívio de imediato», como devo classificar «de imediato»? Como locução adverbial de tempo? Ou outra?
Grata pela atenção.
Os complementos circunstanciais quando à direita do verbo pertencem ao predicado?
Na frase «A lágrima continuava na face da Rita», dever-se-á admitir «na face da Rita» como complemento circunstancial de lugar, sendo que continuava é um verbo significação? Faz parte, ou não, do predicado?
Obrigada!
Estou com uma dúvida no que toca à ortografia da palavra que designa o pequeno osso que remata inferiormente a coluna vertebral.
Escreve-se "cóxis", "cóccis", "cóccix", ou de outra forma?
É frequente ouvir e ler a expressão «ter lugar» aplicada a situações como: «o evento x vai ter lugar no dia y, próxima sexta-feira, às 22 horas». Apesar da pergunta e resposta 8136, permanece a minha dúvida. Esta expressão, equivalente a «ter cabimento», pode não estar associada à referência do local/lugar de determinado acontecimento? Ou estará mais correto dizer-se (e escrever-se): «o evento x vai ter lugar na Praça do Comércio, dia y, próxima sexta-feira, às 22 horas»?
Obrigado.
Em conversa informal, verifico que ninguém tem certeza absoluta se é permitido ou não fazer a translineação dos nomes próprios. Como fazemos se não couberem na mesma linha? Gostaria que me esclarecessem. Obrigada.
Que tipo de preposição é em no seguinte exemplo?
— Quero este carro mas em preto.
— Em preto, já não se fazem, só em azul-escuro.
— Em azul-escuro não gosto
Muito obrigado.
É correto o uso do pronome algo na pergunta seguinte:
«Algo mais?»
Obrigado.
É possível que já tenham respondido a esta questão, mas, na breve pesquisa que fiz, não a vi tratada. De há uns tempos para cá, ouço com frequência os locutores dos múltiplos telejornais das televisões portuguesas começarem as notícias com um infinitivo: «Dizer ainda que esta noite na Gulbenkian actua a orquestra X», «salientar que, se vai sair de casa, deve vestir um casaco, porque está muito frio», «falar agora sobre o clássico deste sábado no Dragão», etc.
É correcta esta construção em que a introdução da frase está apenas subentendida?
Que nome específico se dá, se o tiver, ao elemento paratextual citação que aparece, por vezes, em destaque, por exemplo, no início de um capítulo de um livro?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações