A palavra cateter, para aparecer como oxítona, teria de ter chegado até nós pelo grego, mas, como penso que passou pelo latim, por que não aparece como paroxítona?
Agradeço um esclarecimento.
Tenho uma pergunta que surgiu pela comparação do termo superfície com o equivalente inglês surface.
Gostaria primeiramente de referenciar a seguinte entrada (em inglês, no texto original) do blogue Linguae Textae (peço desculpa por não citar o artigo, mas não estou suficientemente à vontade, por causa dos direitos de autor).
O autor do artigo diz que a forma preferível para a língua portuguesa (e espanhola) de interface seria "interfície" (interficie em espanhol). Diz ainda que o fenómeno de mudança dos «ás» para «is» é frequente em latim, tal como se verifica em deficiente, do latim deficiens, em que o prefixo de- é apenso ao particípio presente faciens do verbo facere, que se tornou no português fazer e espanhol hacer.
Gostaria que conformassem se estas informações estão correctas.
Caso o estejam, por que motivo, em português, não se diz interfície? Nesta entrada, fala-se em como os falantes de catalão foram engenhosos, por terem adoptado o termo mais preferível. Como assim? Eu, por exemplo, no dia-a-dia, utilizo interface, porque é a norma adoptada pelos manuais escolares e meios de comunicação social, que supostamente deveriam utilizar os termos mais correctos e fiéis à nossa língua. Não existe nenhuma entidade que proponha e promulgue os termos mais correctos a serem utilizados em português?
Como nos podemos referir à capacidade de algo ser generalizável? Uma procura no Google faz-nos encontrar várias vezes o termo "generalizabilidade", mas esta palavra existe de facto?
Obrigada.
Quero saber como se escreve a palavra que designa a sensação de já ter feito certa coisa.
Ex.: Eu sinto que já fiz isso, tive uma sensação de "dejavú"/"d´javu"/"deja-vu".
Qual a forma correta de escrever esta palavra?
Obrigado!
Qual a grafia correta: «Escavado "popliteu"», ou «escavado "poplíteo"» (região posterior do joelho)?
Grato pela atenção.
Deve-se dizer «estalar os dedos», ou «estralar os dedos»? Que expressão lhes parece mais correta e/ou usual?
A palavra critiquice realmente existe?
Essa expressão está correta: «aquilo que chamam de critiquice»?
Dado que em textos técnicos do ramo automóvel aparecem as duas opções, entre colegas tradutores surgiu a dúvida sobre qual das formulações está correcta: "ponto morto" ou "ponto-morto", com o significado de "ralenti" ou "posição dos elementos de uma máquina em que não pode haver transmissão de movimento para a produção de trabalho útil" (Infopédia, que lista "ponto-morto").
Agradeço desde já a atenção dispensada.
Qual a origem do topónimo Junqueira? Ex. «Lugar da Junqueira»; «Rua da Junqueira».
O verbo representar é um verbo copulativo, ou transitivo?
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