A corrigir um exercício da Gramática Prática de Português (2.º ciclo, 2011, segundo as normas do DT e do AO) surgiu-me uma dúvida que me levou a outros exemplos. Passo a explicar. Aparece a palavra água para exemplificar um ditongo crescente. E na palavra qual a solução diz que se trata de um ditongo oral e crescente.
Primeira pergunta: tratando-se de ditongos, o mesmo se aplica à sequência -ua- das palavras lua, quando, habitual e guarda-chuva? Ou nalguns destes exemplos haverá um hiato e porquê?
Segunda pergunta: tratando-se de hiato ou ditongo, como são divididas estas palavras para efeitos de divisão silábica e de translineação?
Terceira pergunta: é a palavra água grave, ou esdrúxula?
Quarta pergunta: na palavra temia, estamos perante um ditongo crescente e oral, ou perante um hiato?
Tenho tentado perceber, de forma aprofundada, e de modo a estabelecer regras compreensíveis para os alunos, a diferença entre o complemento e o modificador restritivo do nome. No Dicionário Terminológico, nada é claro. Encontrei aqui, no vosso espaço, esta explicação.
Ainda se aplica à luz do DT? Ou diz respeito unicamente à TLEBS?
Há mais algum desenvolvimento quanto à alínea e)?
E, no caso «o rapaz de barba», não se poderá, à luz a alínea c), considerar complemento (= «o rapaz é barbudo»)?
Venho tentar esclarecer uma dúvida acerca de uma palavra que faz parte de termos técnicos marítimos.
A palavra em questão vem do inglês lashing, que nos termos marítimos se traduz por «peamento».
Ao procurar por várias fontes, não consigo encontrar a palavra peamento em nenhum dicionário da língua portuguesa, encontrando ao invés, a palavra apeamento.
Gostaria de alguns esclarecimentos, qual das duas palavaras é a correcta, se possível, é claro.
A palavra inacedível existe como contrário ao adjectivo acedível?
Ultimamente têm-me surgido dúvidas no uso da forma reflexiva. Por exemplo, devo dizer «Pode dar-me a sua opinião?», ou «Pode-me dar a sua opinião?»?
Existe alguma regra bem definida? Ou poderá ser a primeira redação em português de Portugal e a segunda no português do Brasil?
Diz-se: «Ao meu regresso conversaremos», «De regresso conversaremos», ou ainda «No meu regresso...»?
Tenho uma grande dúvida quanto à conjugação dos verbos ter e ser quando conjugados antes de outros verbos.
Ouço e leio frequentemente nos órgãos de comunicação as seguintes conjugações: «ter morto» e «ter aceite». No meu entender, os verbos matar e aceitar não foram correctamente conjugados.
Gostaria de ler a vossa explicação sobre este tema.
A minha pergunta é: na frase «Gostava de ver um filme, mas nenhum me agrada», nenhum entende-se como quantificador, ou como pronome indefinido?
Outra pergunta é: qual a diferença entre quantificador e pronome indefinido?
Estou a traduzir um catálogo espanhol de prendas natalícias para português que tem o título (traduzido para português) «Aqui tens... Natal». Na Espanha fazem o duplo sentido léxico de «aqui tens... prendas (para o Natal)» e logo também se pretende dizer que «aqui chegou».
Gostaria de saber (até porque tem de ser o mais semelhante possível tudo o que se traduz) se é correcto dizer: «Aqui tens.. Natal», «Aqui está... Natal», etc.
Tenho ouvido frequentemente a palavra admonição usada para designar o mesmo que uma pequena introdução/apresentação de uma temática que irá ser desenvolvida posteriormente. Também já ouvi a palavra monição, para designar o mesmo. Está correto? As duas palavras existem e são sinónimas?
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