Na frase «Ontem eu fui ao médico, ele estava atrasado, eu estava na sala de espera e estava muito nervosa», está correto o uso do imperfeito, ou poderia usar «Eu fiquei nervosa»?
Consultando as respostas que deram anteriormente, não fiquei esclarecido.
Em relação a iceberg, a primeira e a segunda respostas parecem-me contraditórias.
Quanto a baseball, nesta resposta fico sem saber como se pronuncia de acordo com a lexicografia portuguesa.
Afinal, como se escrevem e como se pronunciam em língua portuguesa, em Portugal, as palavras correspondentes a iceberg e baseball?
Como se deve dizer: «ou eu ou tu fazemos isto...», ou: «ou eu ou tu faço isto»?
Gostaria que me explicassem a razão para a coexistência de duas formas (barriga de freira e barriga-de-freira) conforme se trate de um nome de doce ou de um nome de planta.
Os nomes das instituições sofrem as alterações do acordo ortográfico? Por exemplo «Direcção Regional da Educação» mantém o c?
Gostaria que me esclarecessem se os pronomes o, a, os, as tomam as formas de «tem-la» e «quere-a» em vez de «tem-na» e «quere-la».
Consultei a gramática de Lindley Cintra e Celso Cunha e aplica a regra, exemplificando, «tem-nos», mas uma ficha de gramática retirada de um livro de exercícios da Porto Editora (Jogos de Língua Portuguesa, 8.º ano) apresenta aquelas duas formas como exceção.
Surgiu-me a dúvida e gostaria que me esclarecessem, se possível.
«A mármore está fria.» Se estou me referindo a pedra de mármore, a frase fica correta?
Tenho uma dúvida que me acompanha há algum tempo. Quando cumprimento alguém por escrito, «Olá, Rita!», devo colocar a vírgula entre o cumprimento e o nome, ou não? Eu coloco-a sempre, mas tenho visto muitas pessoas que não a colocam.
O que é o campo do enunciado?
Sobre o esclarecimento 24 344, na frase «Existem velhas parábolas chinesas sobre tudo, e as que não existem a gente inventa» sobre a qual é pedido um esclarecimento, consideram que as é um pronome demonstrativo porque pode ser substituído por aquelas. No entanto, também pode estar a substituir a palavra parábola, num mecanismo de coesão textual. Então, por que razão considerá-lo um pronome demonstrativo e não um pronome pessoal? Afinal, o, a, os, as são pronomes pessoais? São demonstrativos? Será que só é demonstrativo o pronome o quando antecede o relativo que («Sei o que pensas») ou antecede/segue um verbo («O João disse-o») e pode ser substituído por isso/aquilo?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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