Num exercício proposto, a expressão «um sonho» é apresentada com um valor mais restritivo do que «o sonho». Não entendo o porquê desta classificação dado que o é um artigo definido, e um é indefinido.
Hoje ouvi na rua uma rapariga comentar para uma amiga «Eu disse-lhe: vai tu t´embora!».
Gostava de saber qual a forma correcta de o dizer, «Vai tu embora!», ou «Vai-te tu embora!»?
Qual é o correto?
«Este fato se faz presente»?
«Estes fatos se fazem presente ou presentes»?
Trata-se de uma locução com valor adverbial (e, neste caso, seria invariável: «os fatos se fizeram presente»?).
Ou presente é adjetivo «(isto está presente», «se faz presente»; «estas coisas estão presentes», «se fazem presentes»)?
É correcta a expressão «derivado a» com o valor de «devido a»? Não é raro aparecer esta construção em textos de imprensa, havendo escritores, como António Lobo Antunes, que a usam recorrentemente nas suas obras. Fica a dúvida se no segundo caso se tratará apenas de uma liberdade de escritor, ou se será manifesta falta de rigor...
De entre «feridos ligeiros» e «feridos leves», qual é a expressão mais correcta em oposição a «feridos graves»?
Em que contextos de ocorrência pode mas ser considerado um advérbio conectivo?
Tendo consultado este vosso site deparei-me com estas dúvidas:
A palavra polícia divide-se em sílabas: po-lí-ci-a, e a translineação é po-lí-cia, certo?
Contudo, a palavra aquário a sua divisão silábica é: a-quá-rio, e a translineação é aquá-rio.
Por que razão polícia se divide po-lí-ci-a, e em aquário o -rio não é dividido?
Antes de tudo, quero manifestar minha satisfação e agradecimento pelo precioso trabalho prestado pela equipe de mestres do Ciberdúvidas.
Ao fazer análise sintática de um texto bíblico, deparei-me com uma dificuldade, talvez motivada pelo fato de ser eu ainda um neófito nos estudos da língua portuguesa. Por isso decidi pedir ajuda.
No texto «Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que recebeste, seja anátema» (Gl 1:9), como devo classificar a estrutura «além do»? No primeiro momento, pareceu-me referir-se a uma locução prepositiva acrescida de pronome demonstrativo o (aquele).
Entretanto, logo me surgiram dois problemas: se a referida estrutura é uma locução prepositiva, qual a função sintática do pronome demonstrativo o? E, se de fato é assim, quais os termos relacionados pela locução, antecedente e consequente, os quais, segundo Cunha e Cintra, possuem o status de ser completado e completar, ou explicar e ser explicado, respectivamente?
Peço-vos a vossa solicitude e atenção. Certo disso, desde já agradeço vossos preciosos préstimos, úteis a milhares que se alimentam diariamente de tão indispensável conhecimento.
Venho pedir esclarecimentos sobre o significado e a utilização correcta da expressão «como seja».
A minha dúvida é a seguinte: na minha aldeia existe uma rua com nome «Rua de Paçô», escrito com ç, mas no site dos CTT está escrito «Rua de Passô», com ss, e o respetivo código postal. Qual a forma correta de escrever?
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