Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Sérgio Vinícius Novelli Administrador Guarulhos, Brasil 17K

No Brasil utilizamos não raramente o diminutivo de história. A grafia correta é historieta embora quase não seja utilizada. Diz-se comummente historinha, como se fosse paroxítona, ou seja, sílaba tônica -ri- e ainda a sílaba -to- aberta (tó)...

Como seria a grafia adequada dessa palavra, já que se fala?!

Vida longa ao Ciberdúvidas!

Danielle de Oliveira Publicitário Passo Fundo, Brasil 32K

O nome do meu filho será Théo. Devo manter o acento?


João Gabriel Molinelli Rivadulha Estudante Oleiros, Espanha 11K

Acabo de ler na Wikipédia a seguinte frase: «O galego-português (também chamado de galaico-português, proto-galego-português, português antigo, português arcaico, galego antigo, galego arcaico) foi a língua falada durante a Idade Média nas regiões de Portugal e da Galiza (Espanha).» Ouvi dizer que a língua galego-portuguesa medieval era denominada «galego» pelos seus falantes e que por isso a denominação correta do galego-português deveria ser «galego medieval». Gostaria de saber se dita afirmação tem algo de certo.

Paulo Alexandre dos Santos Silva Desempregado Ponte de Lima, Portugal 5K

As seguintes palavras são palavras parónimas?

Plágio e Pelágio; remuneração e renumeração

Josina de Carvalho Estudante Luanda, Angola 5K

Gostaria de saber qual das expressões seguintes é a correcta e qual é o significado de cada expressão indica: «Igualdade no género», «Igualdade de género» e «Igualdade entre os géneros».

Noélia Milheiras Técnica informática Montijo, Portugal 10K

Gostava de saber qual o antónimo de melhoras.

Por exemplo, é costume dizer «comecei a sentir as melhoras». O antónimo será «comecei a sentir as pioras»?

Ou, em vez de «desejo as melhoras», será «desejo as pioras»?

Anabela A. Professora Santarém, Portugal 27K

Ao resolver uma questão duma prova aferida de treino para o 4.º ano, tive dúvidas na resposta correta, uma vez que alguns alunos deram várias respostas.

Na prova, a questão vinha assim:

«Lê a seguinte frase: "A cesta vinha cheia de carapaus frescos."

Reescreve a frase, colocando o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético.»

A maioria dos alunos identificou o frescos como sendo o adjetivo e escreveram «fresquíssimos», mas outros tantos identificaram a palavra cheia como sendo o adjetivo.

Qual é de facto a classificação morfológica da palavra cheia?

E como devia ser reescrita a frase?

Jurandir Marinho Servidor Público Ferraz de Vasconcelos, Brasil 82K

É comum (ao menos no Brasil) chamarem-se «consoantes mudas» àquelas não seguidas de vogal, como o p da palavra helicóptero.

Porém, [...] fui alertado para o fato de que consoantes mudas são aquelas que não são pronunciadas, com o c da palavra facto no português europeu. Daí me veio uma dúvida: que nome se dá a consoantes como o p de helicóptero ou o c de caracterizar?

Ou seja, consoantes que são efetivamente pronunciadas.

Rogério Matias Professor Viseu, Portugal 15K

Em finanças empresariais usam-se muito os termos antecipado e postecipado para designar capitais ou juros que vencem no início ou no fim de determinado período, respetivamente (exemplos de expressões correntes: «rendas postecipadas», «juros postecipados»). Também se encontra com frequência escrito postcipado (sem o e).

Das pesquisas que já fiz, sou levado a pensar que as palavras postecipado e postcipado não existem. Se assim for, tratando-se de um termo "corrente" (muito utilizado) nesta área específica, que sugestões para os substituir? Em resposta à questão 15 314 (ano de 2005) foram sugeridas duas alternativas que, com honestidade, não me parecem nada frequentes na gíria financeira (diz-se habitualmente «a renda é de termos postecipados», mas não «a renda é de termos a posteriori» ou, menos ainda, «a renda é de termos de pagamento posterior»).

Pergunta objetiva: é muito grave usar neste contexto (gíria financeira) a palavra postecipado?

Pedro Faria Engenheiro Londres, Inglaterra 18K

«Pagar em efectivo» usa-se no português (de Portugal) corrente, ou esta expressão é uma tradução não comum da expressão espanhola «pagar en efectivo»? Usei esta expressão e fui "gozado", mas penso que seja uma expressão que se usa no português — mais até do que «pagar em espécime» ou «pagar em espécie».