Tenho diversas dúvidas sobre a nossa língua que gostaria de ver esclarecidas. Como me surgiram na prática, remeto as frases em concreto em que as dúvidas se colocaram, pedindo que assinalem qual a hipótese correta e, se possível, qual a regra aplicável:
1. «É um conjunto de documentos já analisado.»/«É um conjunto de documentos já analisados.»
2. «É uma grande quantidade de documentos já analisada.»/«É uma grande quantidade de documentos já analisados.»
Em dicionários da nossa língua, tenho encontrado trisneto(a), trineto(a), abneto(a), mas apenas trisavô(ó)/ tresavô(ó), razão pela qual gostaria de vos perguntar se haveria ou não as formas triavô, triavó, treavô, treavó, embora não dicionarizadas.
Ao tentar estabelecer abrangência de conceitos em torno do termo fiar, pergunto qual a relação etimológica de fé com fio, fiar ou confiar, por relação entre fio/fiar/confiar – acreditar/(ter) fé? Será que não existe relação, mesmo que indirecta e distante?
Saúdo a equipa e agradeço.
Vi que o uso do vocábulo etapa no sentido de «fase» é considerado galicismo pelos puristas (Houaiss). É um erro mesmo, ou um excesso dos puristas?
Tendo em conta que, segundo o Acordo Ortográfico de 1990, nas locuções não se emprega em geral o hífen, gostaria de saber a razão da manutenção na palavra trinta-e-um.
Trata-se, ou não, de uma locução?
Gostaria de saber se, na frase «Um grupo de professores altamente qualificado», está errada a concordância do termo «qualificado» ou se, ao contrário, este termo pode ficar no singular ou no plural, devido ao elemento «um grupo».
O verbo iluminar pertence à família de palavras do nome luz?
Tenho diversas dúvidas sobre a nossa língua que gostaria de ver esclarecidas. Como me surgiram na prática, remeto as frases em concreto em que as dúvidas se colocaram, pedindo que assinalem qual a hipótese correta e, se possível, qual a regra aplicável:
1. «Tenho que lhe dar um livro.»/«Tenho que dar-lhe um livro.»
2. «Vou-lhe perguntar.»/«Vou perguntar-lhe.»
3. «Despacha-te para nos ires buscar.»/«Despacha-te para ires buscar-nos.»
Gostaria que me explicassem quando é que os pronomes pessoais me, te, se, nos e vos têm a função de complemento direto ou quando é que têm a função de complemnto indireto.
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