Na frase «Este relatório não propõe nada [sobre? de? a? em? …?] como economizar nos custos energéticos», qual a preposição que o verbo propor deve reger?
Surgiu uma dúvida sobre a contração da preposição em na seguinte frase:
«Ela vive em Porto Santo.»
Há quem defenda que se deve dizer «Ela vive no Porto Santo» (eu, por exemplo). No entanto, concordo que se diga «Ela vive em Machico».
Já tentei tirar a dúvida nas gramáticas, mas não fiquei elucidada. Gostaria que me explicassem.
Gostaria de tirar uma dúvida quanto à preposição a, quando utilizada em conjunto com o verbo ir.
Eu, leitora diária do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa e revisora de textos, venho pedir um esclarecimento sobre o verbo avançar, aliás, todos os possíveis esclarecimentos sobre a regência de tal verbo, principalmente no que se refere às frases abaixo, muito usadas na EAD, em cursos que reviso:
«Avance a tela e veja mais sobre o Capital de Giro.»
«Avance de tela para prosseguir.»
«Avance para a tela seguinte.»
«Avance para a próxima tela.»
A expressão «Avance de» está correta? Não vejo razão para tal uso, mas algumas professoras de português insistem em dizer que tem de ser assim. Comummente uso «Avance a tela...» no sentido de adiantar, mas discordam.
Uso o conceito 6 de Luft, em seu Dicionário Eletrônico Luft de Regência Verbal, conforme imagem a seguir:
AVANÇAR
1.Int. ou TI: avançar (em, para): caminhar para a frente, adiantar-se.
2. TDp(i): avançar-se (a, até, até, contra) ou TI (mais usado): avançar-se para o inimigo:
3. TDpl: avançar-se em, por: penetrar, adentrar-se, embrenhar-se;
4. TD(I): avançá-lo (sobre) Int ou TI: avançar (sobre)
5. TI: avançar a... Atingir, montar; Avançar em: adiantar-se, progredir;
6. TD: avançá-lo. Adiantar: avançar um passo; Avançar caminho.
7. Int.: avançar. Progredir, adiantar-se.
Agradeço a possível ajuda.
Qual é a origem o o significado da expressão «a vingança do chinês»?
Em Portugal se diz Irão para o que nós, no Brasil, dizemos Irã. A diferença é pouca, mas gostaria de saber o porquê desta diferença de usos.
Qual a forma correta do seguinte provérbio: «De cavalo dado não se olha os dentes», ou «De cavalo dado não se olham os dentes»?
No Guia dos Curiosos: Língua Portuguesa (Marcelo Duarte, São Paulo: Ed. Panda, 2003), o autor escreve no título do texto «não se olham», mas no interior do mesmo escreve «não se deve olhar seus dentes».
Gostava de saber qual a origem da expressão «quando o rei faz anos». Se fosse possível, gostava ainda de saber o seu sentido, uma vez que não tenho a certeza se quer dizer «muito raramente» ou «nunca».
«A escassez de leite e outros bens essenciais era razão de ordem naquele tempo.» A expressão «razão de ordem» existe? O que significa? Está bem aplicada nesta frase? Obrigada.
Gostaria de saber quais das frases que a seguir apresento podem ser consideradas de cariz popular:
«Ela gostava de repetir a dose.»
«Mas ela tem este feitio assim e assado.»
«Já me tinha chegado isso aos ouvidos.»
«Já quanto a reputação, temos homem!»
«Uma das coisas que mais me chocam.»
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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