Estou com dúvidas na construção desta frase: «O inacreditável esplendor e beleza daquela vista deixavam-nos de coração cheio.»
Atendendo à concordância em número, não sei se deveria escrever: «Os inacreditáveis esplendor e beleza daquela vista deixavam-nos de coração cheio.» Julgo que não, mas a questão é que o adjectivo «acreditável» refere-se tanto a «esplendor» como a «beleza». Por outro lado, creio ter ouvido um linguista explicar há tempos que, quando o objecto não é quantificável (quando não tem limites concretos), está correcto manter tanto o adjectivo como o verbo no singular, ainda que a frase refira mais do que um desses objectos. Qual a resposta correcta? E qual a explicação?
Muito obrigado.
Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, a palavra bravo provém do latim vulgar brabus, que advém do étimo latino barbarus, o qual, por sua vez, se origina do grego bárbaros. Ora, tanto quanto sei, entre os gregos, bárbaro era o inculto, o não civilizado, aquele que, porque não falava grego, balbuciava. Contudo, ainda segundo o mesmo dicionário, a palavra em causa pode expressar também admiração, aplauso, vivo entusiasmo. Afinal, como se deu tal evolução semântica?
Qual a forma correta "co-requisito" ou "correquisito"? Qual a justificativa?
Obrigada.
Estou com uma dúvida há cerca de dois dias e, como tal, vim consultar o vosso site. Pesquisei aquilo que tinha a pesquisar, e logo me apareceu o resultado: subtipos do sujeito nulo (ou algo do género). Como não está bem explícita a definição de ambos os subtipos (palavra de estudante de 6.º ano), fui procurar noutros sites mas em nada resultou. Peço agora a vossa ajuda... Poderiam enviar-me uma definição mais acessível?
Agradeço a atenção.
Agradecia que me esclarecessem se a palavra liberdade tem algum sufixo.
Grata pela atenção dispensada.
«Há que se fazer ajustes de curto prazo», ou «Há que se fazerem ajustes de curto prazo»? Por quê?
Obrigado.
Quais são os principais aspectos para redigir um retrato?
Está correto dizer «Maria, só você mesmo»? Ou devo usar «mesma»?
Qual a origem do verbo entanguir-se (entanguidos, por ex.)? É algum regionalismo (Algarve, por ex.)? É aceitável a variante "enteguir-se"?
Qual é a forma correcta?
«Não era o que ela conjecturava, a ideia que fazia das suas quedas, dos seus vícios, da sua vida que o irritava, mas a permissividade que se autorizava de o querer admoestar.»
ou
«Não era o que ela conjecturava, a ideia que fazia das suas quedas, dos seus vícios, da sua vida que o irritava, mas a permissividade que se autorizava em o querer admoestar.»
Com os meus agradecimentos.
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