Vários dicionários portugueses apresentam a palavra treinamento sem qualquer restrição regional ou nacional. Porém, a verdade é que a sua sonoridade, segundo algumas opiniões, pode remeter para a variante brasileira da nossa língua. Qual é a vossa opinião sobre a palavra treinamento?
Morfologicamente, trio é um substantivo coletivo? Ou um numeral coletivo?
«A Web Summit Lisboa é a nossa melhor oportunidade depois da Expo-98», era o título da entrevista publicada na Revista do Expresso do passado dia 9/01 ao secretário de Estado da Indústria e (assim identificado) ex-diretor executivo da Startup Lisboa, João Vasconcelos. E, mais adiante: «(...) O poder montar um negócio em Portugal e na semana seguinte ter um cliente no Japão era uma coisa que dantes não era possível. É importante sublinhar que nem todas as startups se tornarão empresas: muitas delas estão a desenvolver um produto, uma feature, e esse produto ou feature será comprado por alguma empresa para os incorporar na sua oferta. (...)» Web Summit, startup, feature. Pergunto: nenhuma destas palavras tem tradução portuguesa, ou trata-se só de mais um (mau) exemplo de um governante português preferir o inglês ao idioma nacional?
Estou com dúvidas na construção desta frase: «O inacreditável esplendor e beleza daquela vista deixavam-nos de coração cheio.»
Atendendo à concordância em número, não sei se deveria escrever: «Os inacreditáveis esplendor e beleza daquela vista deixavam-nos de coração cheio.» Julgo que não, mas a questão é que o adjectivo «acreditável» refere-se tanto a «esplendor» como a «beleza». Por outro lado, creio ter ouvido um linguista explicar há tempos que, quando o objecto não é quantificável (quando não tem limites concretos), está correcto manter tanto o adjectivo como o verbo no singular, ainda que a frase refira mais do que um desses objectos. Qual a resposta correcta? E qual a explicação?
Muito obrigado.
Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, a palavra bravo provém do latim vulgar brabus, que advém do étimo latino barbarus, o qual, por sua vez, se origina do grego bárbaros. Ora, tanto quanto sei, entre os gregos, bárbaro era o inculto, o não civilizado, aquele que, porque não falava grego, balbuciava. Contudo, ainda segundo o mesmo dicionário, a palavra em causa pode expressar também admiração, aplauso, vivo entusiasmo. Afinal, como se deu tal evolução semântica?
Qual a forma correta "co-requisito" ou "correquisito"? Qual a justificativa?
Obrigada.
Estou com uma dúvida há cerca de dois dias e, como tal, vim consultar o vosso site. Pesquisei aquilo que tinha a pesquisar, e logo me apareceu o resultado: subtipos do sujeito nulo (ou algo do género). Como não está bem explícita a definição de ambos os subtipos (palavra de estudante de 6.º ano), fui procurar noutros sites mas em nada resultou. Peço agora a vossa ajuda... Poderiam enviar-me uma definição mais acessível?
Agradeço a atenção.
Agradecia que me esclarecessem se a palavra liberdade tem algum sufixo.
Grata pela atenção dispensada.
«Há que se fazer ajustes de curto prazo», ou «Há que se fazerem ajustes de curto prazo»? Por quê?
Obrigado.
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