Qual é a origem do termo "soco"? É um termo usado em Portugal também?
Gostaria de pedir esclarecimento sobre algumas dúvidas relativas ao pronome “mim” e funções sintáticas. No tocante ao pronome, geralmente, desempenha a função de objeto indireto, claramente, com verbos que requeiram esse tipo de complemento. Contudo, uma inquietação surgiu-me quando encontrei a seguinte construção: «Ninguém mandou aqui a mim».
Primeiro, queria saber se a construção é gramatical e por que razão?
Segundo, gostaria que me esclarecessem a função sintática que o “mim” desempenha na construção em causa, pois, apesar de geralmente desempenhar a função de objeto indireto, parece-me que não é essa a função que lhe foi atribuída aqui.
Ainda na mesma linha, gostaria de obter algum julgamento sobre o uso da expressão «mulher de mim».
Por último, queria também poder perceber a função sintática dos argumentos verbais nos trechos que se seguem, obtendo, se possível, a respetiva justificação. a) «Nas cenas do Auto da Lusitânia atuam as personagens Todo o Mundo e Ninguém.» b) «Essa guerra acontece na cabeça dele.» c) «Jet Li atua em Os Mercenários.»
Antecipadamente obrigado.
Existem já várias publicações sobre isto, mas continuo na dúvida... Uma das «regras» que permite colocar vírgula após a conjunção «e» é haver uma numeração e a seguir mudar de assunto, correto? Neste exemplos concretos, estaria bem colocada ou seria melhor não colocar? É uma regra obrigatória ou opcional? «Ela sentou-se, ajeitou a cadeira, pegou no lápis e nos marcadores, e começou a escrever.» «Ele era autor de esculturas lindas e maravilhosas, e, como tal, respeitado por todos.»
Esta frase está correta? Existe alguma obrigatoriedade de ser virgulada, ou poderia perfeitamente não ter vírgula? «Pede ajuda ao mago, que, com a sua experiência, a auxilia na resolução desse problema.»
Obrigada
Tenho encontrado em vários espaços o presente do conjuntivo da conjugação pronominal, 1.ª pessoa do plural, escrito da seguinte forma: "permitamos-nos". Como eu sempre escrevi permitamo-nos, gostaria que me esclarecessem acerca da sua grafia e qual das formas está correta.
Na frase «De cócoras, em linha, os calceteiros, com lentidão, terrosos e grosseiros...», qual é a função sintática de «com lentidão»?
Uso de «mais um ingresso» ou «um ingresso mais». Gostaria de saber qual desses é o mais correto ou se gramaticalmente estão corretos os dois.
Obrigada.
Gostaria de saber se me conseguiriam esclarecer a seguinte dúvida. Estava a falar com uns amigos e chegamos a uma dúvida sobre a localização Saldanha em Lisboa. Deveremos dizer «no Saldanha», «em Saldanha» ou «na Saldanha», uma vez que é uma praça. A maior parte das referências dizem «no Saldanha», mas o facto de ser uma localização/praça deixa-nos com mais dúvidas ainda. Obrigado.
Por favor, me esclareçam: qual a diferença entre «a princípio...» e «em princípio...»? Quando se usa cada uma dessas expressões? Grato.
O roque no jogo de xadrez é um movimento efetuado entre o rei e a torre. Será possível usar os termos: "roquou" ou "roquado"? Exemplo: «O jogador das brancas roquou» ? -«Após o jogador das brancas ter roquado»? Será necessário usar sempre o verbo auxiliar? Exemplo: «O jogador das brancas ter feito o roque»? Muito obrigado.
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