"Infelizmente quem inventou a Internet não pensou em outros idiomas a não ser o inglês." Esta frase, inserida numa resposta do dr. Amilcar Caffé (que, segundo a ficha técnica do Ciberdúvidas, é cidadão brasileiro), suscita-me uma dúvida:
a) "..não pensou em outros idiomas" ou, antes, "... noutros idiomas" ?
Na resposta do dr. José Neves Henriques, sobre o tema mor, suscitou-me A seguinte dúvida: quando ele escreve "No português antigo, usavam-se maor e moor...", não se trata aqui de uma forma impessoal (e, logo, devia escrever-se antes: "...usava-se...")?
Não sei muito bem quando devo utilizar o prefixo "mega" ou, em vez dele, o prefixo "macro". Será que me podem dar um esclarecimento quanto ao contexto da suas utilizações?
Nos últimos anos muitas empresas optaram por substituir a expressão «com sede em...» pela palavra «sediado/a» (ou «sedeado/a»).
O verbo «sedear» (ou «sediar») existe com este sentido? E qual é a forma correcta: com «i» ou com «e»?
O contexto é o seguinte: «A empresa xxxx, sediada (ou sedeada) em Lisboa...»
Uma pergunta para o dr. Neves Henriques, cujas respostas muito aprecio:
Como é sintaticamente mais correcto?
O Pedro comeu a maçã antes de lhe ter tirado a casca ou "O Pedro comeu a maçã antes de lhe tirar a casca"?
Trata-se de um galicismo? Existe sinónimo aceitável em português corrente?
Pode considerar-se a linguagem dos surdos uma língua?
Estou escrevendo um livro sobre a entrada dos Bandeirantes portugueses em busca do ouro no hoje estado de Minas Gerais.A época é 1600.
Moro na cidade de Taubaté, São Paulo, onde os bandeirantes faziam o caminho em direção as Minas Gerais.
O meu estilo é o de romancear fatos, baseados em documentos históricos (se é que se pode chamar de estilo), exemplo pesquisei várias cartas do padre jesuíta José de Anchieta e delas extraí vários episódios reveladores sobre a história do Brasil.
Num desses documentos observei que o nome de Ancheita era grafado Anxeta, porém não sei como pronunciar. Será que o nome era esse mesmo?
De acordo com o seguinte exemplo: «José e Manuel, que se mudaram do Porto para Lisboa, estão mais 'próximo' de Francisco, que mora em Cascais» - é legítimo dizer que este 'próximo' permanece no singular devido à função adverbial que tem na frase citada?
Qual a maneira correcta de escrever:
a)- O mor parte das vezes...
b)- A mor parte das vezes...?
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