Maria Helena Mira Mateus [et al.], na sua Gramática da Língua Portuguesa, pág. 552 dá o seguinte exemplo:
«Ele disse que o desastre tinha ocorrido de madrugada e que não havia sobreviventes.»
Aqui o que é conjunção integrante, não é assim?
Mas que vem a ser SCOMPs*?
Obrigado.
* N.E. Sobre a pluralização de siglas e acrónimos, ver, por exemplo, esta resposta.
O hífen era comum nas expressões hei-de, hás-de, etc. etc. Com o Acordo Ortográfico [de 1990], passamos a hei de, hás de. Até aqui é claríssimo.
Havia também casos mais complexos com dois hífenes no mesmo conjunto como hei-de-lhe, hás-de-me, etc. Imagino que as formas gráficas corretas passam a ser hei de lhe, hás de me.
Ou teria alguma sensatez, cair o primeiro hífen e não o segundo, e passarmos a grafar "hei de-lhe," "hás de-me"?
Grato.
A palavra lapedo existe? Se sim, qual o seu significado?
Muito obrigada!
De acordo com a gramática tradicional, como se deve construir?
«O delicioso conto "O suave milagre" do escritor português Eça de Queirós surge INSERTO no livro tal», ou «O delicioso conto "O suave milagre" do escritor português Eça de Queirós surge INSERIDO no livro tal»?
Porquê?
Obrigado.
Fiquei surpreendido, ao adquirir uma medalha de Nossa Senhora de Fátima, ver inscrito na medalha Nossa Senhora do Rosário da Fátima.
Vejo que é comum nas medalhas essa inscrição.... Ora quando nos referimos à cidade também dizemos (aquela pessoa é) «de Fátima» ou (há um bom restaurante) «em Fátima».
Qual a formulação correcta? “De”ou “da”?
A propósito do acrónimo Daesh, relacionado com a organização jiadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ou Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS), queria saber:
1) Sendo que Daesh chegou até nós por influência da grafia inglesa Da'ish, a sua pronúncia em português não devia ser /daixe/, tal como sucede com Al-Qaeda – /alkaida/?
2) E quanto à grafia aportuguesada: "Dáesh" (forma sugerida para o espanhol pela Fundéu), ou "Daexe", como se regista na Wikipédia?
Os meus agradecimentos.
Nos esclarecimentos de Maria Regina Rocha e de D'Silvas Filho, o ponto de abreviação dispensa o ponto final, se for o fim da frase?
Por exemplo: «...pelo que se aplica o art.º 19.º.»
Este último ponto final deve ser colocado no fim da frase ou é dispensável?
Muito grato.
Gostaria de saber qual a regra de acentuação em português para vocábulos que terminem em ditongo, seguido de i ou u.
Por exemplo, o Vocabulário Ortográfico Comum regista Maláui e Piauí. No entanto, um destes acentos parece-me irrelevante. Se acentuarmos Maláui, evitamos que a sílaba tónica seja i, o que parece indicar que o acento em Piauí é irrelevante.
Contudo, se acentuarmos Piauí, evitamos que a sílaba tónica seja au, o que parece indicar que o acento em Maláui é irrelevante.
Poderiam esclarecer esta dúvida?
Obrigado.
Na expressão «Oh, não, que pouca sorte a minha!» a que classe e subclasse pertence a palavra que?
Obrigada.
A frase «O aluno queixou-se do professor ao diretor», objeto de consulta de Félix Carneiro Carvalho em 1/9/2009, poder-se-ia modificar para «O aluno se lhe queixou do diretor»?
Obrigado.
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